sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Semiramis e o Natal

Semiramis e o Natal



O Público trazia há dias um artigo alegadamente científico, ligando a tradição do 25 de Dezembro à consagração da maior estátua ao Deus do Sol - o Colosso de Rodes. Como a provável data da consagração foi 283 AC e nesse ano o solstício ocorreu em Rodes por volta do nascer do Sol do dia 25 de Dezembro, esse seria o acontecimento-chave do início dessa tradição. Todas estas “descobertas” históricas eram o resultado de uma profunda investigação.



Certa feita, duas anciãs, moradoras próximas do monte Ararat, começaram a contar uma história muito curiosa para um viajante demasiado curioso. Informou penosamente as anciãs que, de acordo com as tradições daquela aldeia e de todo o Crescente Fértil, aliás coincidentes com as das Escrituras, Ham (Cam), filho de Noah (Noé), havia tido um filho chamado Cush que desposara Semiramis. Cush e Semiramis tiveram então um filho chamado Nimrod (também conhecido por Ninus). Depois da morte de seu pai, Nimrod casara com a mãe e tornara-se um rei poderoso. Nimrod fora o construtor de diversas cidades (como Nínive) e da Torre de Bavel (a Semiramis também foi atribuída a construção dos jardins suspensos da Babilônia).

Continuando a sua narração, a anciã, foi acrescentando que quando Nimrod foi morto, Semiramis proclamara que Nimrod tinha subido ao céu. Mais tarde, após alguns desregramentos domésticos que a decência e os bons costumes me impedem de revelar, tivera um filho, ilegítimo, concebido “sem pecado” (como Jesus), a quem chamara Tamuz, também conhecido por Baal. Para evitar falatórios, Semiramis pôs a correr que ele era Nimrod reencarnado. Quando Tamuz morreu, num acidente de caça, Semiramis igualmente proclamou que aquele havia subido aos céus e se tornara Elohim. A sinceridade que a anciã punha nas suas palavras era garante seguro da veracidade da história. Nem por um momento teve dúvidas.
A mãe, Semiramis, era figurada como A Rainha dos Céus com o filho, Tamuz, nos braços. Várias religiões antigas contam este fato. Os nomes podem variar mas a história é a mesma. Esta religião, começada com Semiramis, tornou-se mãe de todas as religiões do mundo oriental. Numerosos monumentos babilônicos mostram a Deusa-mãe Semiramis com o filho nos braços. O culto desta figura (mãe e filho) disseminou-se, sob diversos nomes, por todo o mundo antigo. Semiramis e Tamuz, Isis e Hórus, Maria e Jesus.
O filho era exibido apenas como uma criança nos braços da mãe, enquanto que os artistas se aplicavam em favorecer a imagem da mãe, tentando mostrar a beleza exótica atribuída a Semiramis durante a sua vida. Beleza, força, sabedoria, orgulho indomável, resolução inquebrantável e voluptuosidade eram os seus atributos principais. Por exemplo, Catarina II da Rússia, talvez menos pela sua energia política que pela sua vida íntima, turbulenta e lasciva, foi rotulada como a Semiramis do Norte.
Foi então que veio a grande revelação. O 25 de Dezembro era celebrado como nascimento de Tamuz! Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era conhecido pelo dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, o Deus do sol. A noite anterior era a “noite da mãe”, em honra de Semiramis, hoje “véspera de Natal”.
O nome Semiramis é a forma helenizada do nome sumério "Sammur-amat", ou "dádiva do mar." Também era conhecida por Ishtar que deu a palavra "Easter" (Páscoa em inglês) e Este (onde nasce o Sol). Os ritos da Primavera, 9 meses antes do nascimento do Sol do Inverno, foram os precursores da Páscoa cristã. Os Romanos chamavam-na Astarte e os Fenícios usavam Asher.
Em Israel era conhecida por Ashtaroth. A religião judaica, muito circunspecta e pouco dada a tratos de carnes, votava um ódio de morte à religião criada por Semiramis. Ao longo da sua história milenar centenas de vezes o povo de Israel caiu nas tentações idólatras atraído pelo suave e lascivo perfume da religião de Semiramis.
A gestação do cristianismo foi um fenômeno longo no tempo e no espaço. Se os seus ensinamentos morais eram a resposta que os deserdados pretendiam face à crise social e de valores do mundo antigo, o seu ritual e os aspectos lúdicos da sua liturgia entroncam nas religiões do médio oriente, transplantadas para Roma após as conquistas.
Os romanos tinham a "Festa da Saturnalia" em honra de Saturno. Este festival era celebrado entre 17 e 23 de Dezembro. Nos últimos dois dias trocavam-se presentes em honra de Saturno. Em 25 de Dezembro era a celebração do nascimento do sol invencível (Natalis Solis Invicti).
Posteriormente, à medida que as tradições romanas iam sendo suplantadas pelas tradições orientais importadas, os maiores festejos realizavam-se em honra da deidade Mitra, cujo nascimento se comemorava a 25 de Dezembro. O culto de Mitra, o deus do sol, da luz e da retidão, penetrou em Roma no 1º século AC. Mitra era o correspondente iraniano do babilônico Tamuz.
A data entrou no calendário civil romano em 274, quando o Imperador Aureliano declarou aquele dia o maior feriado em Roma. A data assinalava a festa mitraista do Natalis Solis Invicti.
Aureliano ao acabar com a insurreição de Palmira e do Oriente e trazer a sua rainha Zenóbia para Roma, enterrou, em contrapartida e definitivamente, as tradições romanas do culto da família e das virtudes que haviam feito a grandeza da república, mas que foram perdendo influência à medida que o poder de Roma se estendia ao mundo conhecido.
A escolha do dia 25 de Dezembro como data de comemoração do nascimento de Cristo nada teve, portanto, de arbitrária. Ao colocar, de uma vez por todas, o nascimento de Cristo a meio das antiquíssimas festividades pagãs do solstício do Inverno, a Igreja Cristã tinha a esperança de as absorver e de as converter, o que veio efetivamente a acontecer. Mas se a Igreja ganhou ao transformar aquela festividade na comemoração mais importante da liturgia cristã, teve que aceitar a aculturação resultante da importação de muitos símbolos das religiões antigas.
Foi assim que no século IV, o 25 de Dezembro passou a ser a festa do "Dies Natalis Domini", por decreto papal. A partir daí não há dúvidas e a história está tranqüila.
A gestação do cristianismo durou vários séculos num meio político que o hostilizava. A religião cristã acabou por incorporar na sua liturgia imensos símbolos das religiões que a precederam – a Virgem e o menino, o Natal, a Páscoa, o halo que se perfila por detrás da cabeça de Cristo (posteriormente alargado às representações dos santos), que representa uma reminiscência simbólica do sol invencível, etc..
Contrariamente às pretensões dos cientistas britânicos, o Natal, assim como outras ocorrências da liturgia cristã, não começou com a consagração do colosso de Rodes, há 2300 anos. Começou há muitos milênios, no seio das primeiras religiões do médio oriente, ligado ao culto solar sob diversas formas e sentimentos. Continuou, adaptando-se ao sabor das alterações políticas e religiosas, incorporando ou rejeitando símbolos e conceitos, mas comemorando sempre o 25 de Dezembro e a sua véspera.

O NATAL PARTE 2

IMPORTANTE: Na loja maçônica, o papai Noel é o segundo vigilante, a segunda pessoa mais importante da hierarquia. Ele substitui o Grão Mestre quando necessário. Aqui fora, este segundo vigilante chamado papai Noel, está substituindo o Grande Mestre Yeshua há Maschiach nos shoppings, nos lares, nas igrejas, e até nas vidas das pessoas.
Sua mitologia foi criada exatamente à semelhança de Yeshua para que as pessoas pudessem aceitar o personagem sem maiores problemas.
Confira a tabela comparativa abaixo, extraída da publicação “The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997.”

Papai Noel x Yeshua
1.Tem os cabelos brancos como a lã (Apocalipse 1:14) Tem os cabelos brancos como a lã
2. Tem barba (Isaías 50:6) Tem barba
3. Veste um manto vermelho (Apocalipse 19:13) Veste-se de vermelho
4. A hora da sua vinda é surpresa (Lucas 12:40; Marcos 13:33) A hora da sua vinda é surpresa
5. Vem do norte, onde vive (Ezequiel 1:4; Salmos 48:2) Vem do Pólo Norte, onde vive
6. Trabalhou como carpinteiro (Marcos 6:3) Fabrica brinquedos de madeira
7. Vem como o ladrão de noite (Mateus 24:43-44) Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão
8. Vive para todo o sempre (Apocalipse 1:8; 21:6) Vive para sempre
9. Vive naqueles que o receberam (1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17) Vive no coração das crianças
10. Distribui dons (Efésios 4:8) Distribui presentes
11. É a verdade absoluta (João 14:6) (Efésios 4:8) Fábula absoluta (1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4)
12. Senta-se em um trono (Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8) Senta-se em um trono
13 Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais Diz às crianças para obedecerem aos pais
15. Convida as crianças a irem a ele (Marcos 10:14) Convida as crianças a irem a ele
16. Julga (Romanos 14:10; Mateus 25:31-46) Julga se a criança foi boa ou má
17. Pai da Eternidade (Isaías 9:6) Papai Noel (Pai do Natal)
18. Menino Yeshua (Mateus 1:23; Lucas 2:11-12) Kris Kringle (significa Menino Cristo)
19. Intercessor nas orações (Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6) As crianças adoram e rezam a São Nicolau
20. Príncipe dos Exércitos (Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10) Senhor de um exército de elfos (na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores)
21. Elohim diz, "Eh! Eh! ... (Zacarias 2:6) Papai Noel diz "Ho, ho..."

4- O PERIGO DA IDOLATRIA -
Na bíblia temos mais de mil versículos falando direta ou indiretamente contra a idolatria, principalmente contra o deus BAAL, que nada mais é que o deus SOL para os judeus.
Está escrito: Ezequiel 6: 4-5 (Profecia escrita há 2600 anos contra o povo que Elohim tanta amou e ainda ama, mas buscaram a morte pela desobediência a Elohim, adorando o deus SOL (BAAL), este mesmo da festa de São João e de Natal. Profecia cumprida durante a segunda guerra mundial. Foto do holocausto.)
E serão assolados os vossos altares, E QUEBRADAS AS VOSSAS IMAGENS DO SOL E DERRUBAREI OS VOSSOS MORTOS. DIANTE DOS VOSSOS ÍDOLOS. E POREI OS VOSSOS CADÁVERES DOS FILHOS DE ISRAEL DIANTE DOS SEUS ÍDOLOS; e ESPALHAREI OS VOSSOS OSSOS EM REDOR DE VOSSOS ALTARES.
Comentário: ADOLF HITLER era maçom da maçonaria inglesa (antigos Cavaleiros Templários) da sociedade Secreta Thule, Irmandade da Morte. Ele foi preparado para chegar ao poder sem nunca ter sido vereador, prefeito, deputado ou senador. Foi preparado para matar os MAÇONS FRANCESES (antigo Priorado de Sião), para vingar a morte dos cavaleiros templários na sexta feira 13 de outubro de 1307. Alimentaram esta vingança por 638 anos. Assim incluíram neste grande sacrifício humano a satanás, os negros, os deficientes físicos e mentais, os ciganos, os homossexuais, etc
Monumento na cidade de Eliat em Israel. Pirâmide = deus SOL = GADU
Está escrito em Ezequiel 8: 15-18 ‘E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver ABOMINAÇÕES MAIORES do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente ADORAVAM O SOL. Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura COISA MAIS LEVIANA para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo ENCHIDO A TERRA DE VIOLÊNCIA, TORNAM A IRRITAR-ME; e ei-los a chegar o RAMO (de acácia) AO SEU NARIZ. (funeral maçônico). 18 Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo NÃO OS OUVIREI”
A maçonaria adora o deus SOL. Albert Pike, o maior maçom de todos os tempos, no livro Morals and Dogma:
A Maçonaria adora a natureza, especialmente o SOL pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672

Está escrito: Romanos 1: 25: ‘Pois MUDARAM A VERDADE DE ELOHIM, e honraram e serviram mais a CRIATURA (Sol, Lua, Homens, Animais, etc) criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém’
OBS: observem como os MAÇONS, adoradores do SOL sempre mudam a verdade de Deus em mentira. A festa de natal é mais uma destas mentiras.

5- A DATA
Segundo os estudos do Pr David de Souza.
"Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se." (Lucas 2.1)
“Em primeiro lugar, não há nenhum registro nas escrituras que seja claro e específico sobre uma data exata em que YESHUA tenha nascido. As indicações apontam apenas para um tempo aproximado.
O ponto de partida é em Lucas 1.5, que declara: "Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias (marido de Isabel e pai de YOHANAM (João Batista), do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel. Ainda no capítulo 1, vemos que Isabel engravidou de João Batista logo após o exercício do turno de seu marido.”

A Palavra nos mostra que o anjo Gavriel apareceu a Mirian e lhe fez a promessa do nascimento de Yeshua, que foi concebido 6 meses após Yohanam.
Está escrito: Lucas 1: 35-36: “E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti a Ruach há Kodesh (Espírito Santo), e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Elohim. E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

A chave para encontrarmos uma data aproximada do nascimento de Jesus está em retornarmos ao Antigo Testamento e identificar quando foi estabelecido o turno de Abias.
I Crônicas 24.7 a 18, nos mostra que David havia estabelecido um total de 24 turnos de 15 dias cada, durante o período de um ano. (atualmente: 12 turnos = meses de 30 dias) O turno de Abias era o oitavo, como nos mostra o trecho entre os versículos 7 e 10: “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, sétima a Coz, a oitava a Abias.”
Mesmo após ministrar no Tabernáculo de David, os sacerdotes continuaram com sua tarefa no Templo de Shlomo – obedecendo a mesma ordem - e até a destruição do Templo de Yerushalaim por Herodes, em 70 A.C. Na prática, significa que a divisão por turnos ainda era seguida nos dias do nascimento de Yeshua. Portanto, para localizarmos a data do Natal em nosso calendário, devemos primeiro situá-la no calendário judaico a partir da ordem dos turnos dos sacerdotes até chegar ao oitavo, que era o de Abias.
A primeira indicação sobre o período de funcionamento dos turnos sacerdotais está em Êxodo 12. 1 e 2: “Disse o Senhor a Mosheh e a Aron na Terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.” Esse primeiro do mês do ano do calendário religioso judaico está expresso a partir da primeira Pessach, em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Pessach do Senhor.”
Sabemos que a Pessach é uma festa móvel que, ano após ano, muda de data. Assim, comparando Levítico e Êxodo, é possível afirmar que o primeiro mês do calendário religioso judaico – quando começavam os turnos dos sacerdotes - coincide ao bimestre março e abril no nosso calendário.
Assim, ao final do turno de Abias, que seria em junho/julho, João Batista é gerado e, 6 meses depois, por volta de dezembro/janeiro, Jesus é gerado. Compare os períodos na tabela dos turnos.

Se considerarmos a geração de Yeshua nesse período e um ciclo normal de gravidez (9 meses), é possível concluir que Yeshua nasceu entre setembro e outubro, exatamente quando era celebrada pelo povo judeu a Festa dos Tabernáculos.
Isso não é pura coincidência, pois em João 1.14 lemos: "E o VERBO (Yeshua fez carne, e habitou (no grego: tabernaculou) entre nós, cheio de favor e de verdade, e vimos a sua Kevod (glória), Kevod como do unigênito do Pai"
Outra comprovação de que a data de seu nascimento não poderia ser em 25 de dezembro nos é dada em Lucas 1:8: "Naquela mesma região, pastores que viviam nos campos guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite".
No hemisfério Norte, dezembro cai exatamente no inverno, que até hoje é bastante rigoroso. Os pastores não tinham o costume e até os dias atuais não têm, de ficar no campo expostos ao frio guardando as ovelhas. Para fugir das baixas temperaturas, colocavam as ovelhas em apriscos.

Em outra passagem de Lucas, capítulo 2, versículo 1, temos outra importante pista: "Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se".
Historicamente, os imperadores nunca convocaram o povo para um recenseamento no inverno, pois sabiam que muitas pessoas seriam impossibilitadas de viajar devido aos rigores do frio.

Creio que a Kehilat (igreja) de Yeshua precisa valorizar aquilo que Elohim valoria em sua Palavra. É óbvio o fato de que nem o próprio Yeshua e tampouco os discípulos da congregação primitiva comemoraram sequer uma única vez o seu aniversário.
Também não encontramos nenhuma referência bíblica sobre o estabelecimento de uma data na qual fosse lembrado o "aniversário de Jesus". Na verdade, a única celebração que o próprio Yeshua ordenou a seus discípulos guardarem como memorial foi a "Comunhão", ou "Ceia do Senhor" (I Co 11.23-26) a Pessach.

6- ÁRVORE
Um dos maiores costumes do final de ano é enfeitar a árvore ou pinheiro de Natal. Mas, segundo enciclopédias, a árvore era separada como objeto de adoração por povos na Europa Central, principalmente na Escandinávia, região que compreende Suécia e Noruega.
Um dos deuses dessa região era Thor, que recebia SACRIFÍCIOS HUMANOS que lhe eram oferecidos sempre ao pé de uma árvore frondosa. Quando esses povos se tornaram “cristãos”, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiros, ciprestes, etc.) um elemento constante em suas festividades, transportando para dentro de si um costume pagão.
Uma edição do jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, explica: "A primeira árvore de Natal foi mostrada em visão ao missionário inglês Winfrid, mais tarde chamado de São Bonifácio. Há 1200 anos, Winfrid viajava pela Alemanha, quando encontrou um grupo de druidas (feiticeiros dos povos gauleses) à sombra de um carvalho, preparando-se para sacrificar o jovem príncipe Asulf ao deus Thor, cuja árvore sagrada era o carvalho (um tipo de pinheiro). Winfrid interrompeu o sacrifício e derrubou aquela árvore sanguinária. Imediatamente surgiu um pequeno pinheiro no mesmo lugar, e Winfrid disse que o mesmo seria a nova ‘árvore sagrada’, a árvore da vida, representando o próprio “Cristo”. Este seria o início do costume de decorar as árvores de Natal."
Esta mesma história é contada PÓS-DILÚVIO. Cam foi o filho amaldiçoado por Nóe por tê-lo visto nu e zombado do pai. Cam gerou a Ninrode que se casou com Semíramis. Ninrode foi idolatrado como deus SOL, sendo depois esquartejado pelos filhos de Noé, pois levantou novamente a idolatria no mundo, tentando criar pela primeira vez um governo mundial único entorno da torre de Babel (babilônia). Com a morte de Ninrode, Semíramis casou com o próprio filho Thamuz. Thamuz morreu numa floresta e, onde estava o seu corpo, nasceu um pinheiro que passou a ser idolatrado como a reencarnação do deus SOL. Passaram a sacrificar seres humanos aos pés destes pinheiros em adoração ao deus SOL. Daí em diante levaram os pinheiros pra dentro das casas na época de comemorar o nascimento do deus SOL, neste caso Thamuz. Semíramis passou a ser a mãe das abominações.

Segundo o livro O PODER SECRETO do economista Armindo Abreu, na página 313 esta deusa pagã SEMÍRAMIS possui 108 nomes catalogados. É a mesma da estátua da liberdade, a mesma da Justiça, aquela mulher que está nas cédulas e moedas brasileiras.

A Palavra de Elohim nos CONFIRMA que as ÁRVORES eram usadas por povos pagãos como objetos de adoração.
Está escrito: Isaías 44.14,17 diz: "Um homem corta para si cedros, toma um cipreste ou um carvalho, fazendo a escolha entre as árvores do bosque; planta um pinheiro e a chuva o faz crescer. ... Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se e lhe dirige a sua oração, dizendo: livra-me porque tu és meu Elohim".

A enciclopédia Barsa afirma que "a árvore de Natal é de origem germânica, datada do tempo de São Bonifácio (cerca de 800 D.C). Foi adotada para substituir os SACRIFÍCIS, que eram feitos com oferendas e orgias sexuais, ao carvalho sagrado do Odin, adotando-se uma árvore em homenagem ao Deus-Menino". Ou seja, tomaram a árvore, que era o que havia de mais sagrado ao demônio Odin, e a transportaram para ser um símbolo do Natal daquele que é o verdadeiro Elohim e Senhor.

Você pode enfeitá-la, ornamentá-la, tentando até identificar os ornamentos como
símbolos da luz e paz, porém saiba: no princípio de tudo, aquela árvore foi oferecida a Odin, que é uma figura do próprio Satanás.

Está escrito: Zacarias 6: 13 e 14
Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e DEBAIXO DE TODA ÁRVORE VERDE, E DEBAIXO DE TODO CARVALHO FRONDOSO, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos. E estenderei a minha mão sobre eles, e farei a terra desolada, e mais devastada do que o deserto do lado de Dibla, em todas as suas habitações; e saberão que eu sou o SENHOR.

7- GUIRLANDAS
Coroa de Azevinho.Também conhecida como coroa de Natal, com a qual se enfeitam as portas de tantos lares, é também costume pagão de decorar residências.

8- COMERCIALIZAÇÃO “Inclina o meu coração aos teus testemunhos, e não à cobiça.” (Salmos 119:36).
O natal tornou-se uma ocasião em que a maioria das pessoas gasta muito, comendo e bebendo acima dos limites, e comprando o que não podem, por serem movidas por um sentimento quase de "obrigação" de dar um presente a alguém.
O consumismo exagerado dessa época entra em choque com o domínio próprio e com a singeleza recomendados nas escrituras. E é justamente o contrário que encontramos no mundo, pois o que se vê é gente se endividando pelo resto do ano para manter a fantasia do natal. Será que podemos afirmar que Elohim está nisso?
Um fato interessante é o que está acontecendo até mesmo em países onde o cristianismo é abertamente perseguido. Em algumas destas nações, o Natal já está sendo comemorado como uma festa de fraternidade humana e de confraternização.
Apesar de serem países pagãos, em que há uma minoria de cristãos, no mês de dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, colocando uma árvore de natal em suas casas e também exaltando a figura de Papai Noel.

9- GLUTONARIA
Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é um sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia de Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, com Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da bênção e da maldição (I Coríntios 10: 6 ao 14).

10- ORIENTAÇÃO

Que bom que o nosso Elohim é misericordioso e nos transforma a cada dia. Aqui se encontram alguns procedimentos que devemos tomar:

1. Tirá-la totalmente do nosso coração. Lança fora toda dependência sentimental da data do “Sol invictus” (25 de dezembro).

2. Instruirmos nossos filhos e discípulos “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

3. Livramos-nos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.

4. Não ficamos sujeitos financeiramente à comida importadas típicas. É um dia como qualquer outro.

5. Resistimos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houver dívidas. Vigiar as “ofertas do Papai Noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a YHWH e às riquezas.” (Mateus 6:24)

6. Devemos aproveitar a data (“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade” - Colossenses 4:5)
9. “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Elohim.” (Romanos 12: 2)

OBS: Concluímos que a festa de natal é uma festa pagã como o carnaval.
Está escrito - Oséias 4:6 – “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...”
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O NATAL

A MAIDIÇÃO DO NATAL
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NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL (SOLSTÍCIO DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU DE MITRA.

Em nenhum momento Yeshua pede que se comemore o seu nascimento e, pelo contrário, pede que celebremos a Ceia do Senhor (Pessach) é que Ele volte, relembrando a sua morte e ressurreição. Após vários anos enganando os cristãos despreparados, o paganismo assume a adoração única e exclusiva de papai Noel. Dê uma passagem pelos shoppings.
O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Yeshuas nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.
Muito pelo contrário, as Palavras de Elohim condenam tais comemorações. Está escrito:
Timóteo 1:4 Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Elohim, que consiste na fé; assim o faço agora.

1 Timóteo 4:7 “Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade”
2 Timóteo 4:4 “E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas”
2 Pedro 1:16 “Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Yeshua, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,

1- INTRODUÇÃO
A história do natal começa na verdade pelo menos há alguns milênios antes do nascimento de Yeshua. É tão antiga quanto à civilização Babilônica e Persa.
Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninrode que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINRODE era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrode, veio se casar com sua mãe.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.
Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrode: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.
Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):


Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
OBS: Muitos destes deuses são andróginos, existindo os seus nomes como masculinos e feminino como nos casos de Baal, Baphomet, etc...
Está escrito: Isaias 42: 8 – “Eu sou o YHVH; este é o meu nome; a minha Kevod, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor dividirei com imagens de escultura”

Os Persas comemoravam o nascimento do deus Mitra que representava o SOL e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. O natal para eles tem um sentido bem prático: CELEBRAR O SOLSTÍCIO DE INVERNO, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o SOL fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada DAS TREVAS PARA A LUZ. (a mesma expressão usada na maçonaria, quando se pergunta: de onde vens?).
Na Mesopotâmia a celebração durava 12 dias e o deus SOL era o deus Marduk.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar deus Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa.
Os Egípcios relembravam a passagem do deus SOL, On ou Osíris para o mundo dos mortos.
Alguns Judeus pagãos abandonaram o Elohim verdadeiro de seus pais (Abraão, Isaac e Jacó) e passaram a adorar o deus SOL que chamavam de BAAL, que era o deus principal na área em torno de Judéia.
Na Ásia Menor o deus SOL era Attis.
Na Síria o deus SOL era o deus Adonis.
Na Grã-Bretanha, os povos antigos comemoravam o forrobodó em volta do Stonehenge (3100 a.C.) para marcar a trajetória do SOL ao longo do ano, portanto mais uma festa de adoração ao deus SOL.
Os Nórdicos faziam uma festa ao solstício Yule. O presunto, a ceia, a decoração colorida das casas e a árvore de natal foram tradições que nos deixaram.

MUITO IMPORTANTE: PRESTE ATENÇÃO.
Em Roma adoravam o deus Mitra dos persas, realizando uma semana de farras e orgias chamadas de SATURNÁLIA, que também servia para sacrificar ao deus Saturno. Dentro das casas todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Neste momento crescia em Roma os seguidores de Yeshua que até então só celebravam a morte e a ressurreição do Maschiach (Pessach).
Em 221 dC. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de “Jesus Cristo” no nascimento do deus Mitra, dia 25 de dezembro. Quando o cristianismo virou uma RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO (Catolicismo), a igreja aceitou a proposta e, a partir do século IV, o Festival do SOL Invicto começou mudar de homenageado. Associado ao deus SOL, Jesus assumiu a forma de luz que traria a salvação para a humanidade. (A Verdadeira História do Natal - Revista Super Interessante – Edição 233 - Dez 2006).

Mais tarde essa igreja cristã paganizada criou a deusa lua (ISIS) chamada Maria para acompanhar o deus SOL (On ou Osiris = jesus)

Ao deus SOL eram oferecidos sacrifícios humanos, principalmente crianças, em favor de prosperidade.
Está escrito: Jeremias 19: 4 e 5 “Porquanto me deixaram, profanaram este lugar e nele queimaram incenso a ídolos, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. Porque edificaram os altares de BAAL (deus SOL) para queimarem seus filhos em holocausto a BAAL (deus SOL); o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem subiu ao meu coração”

2- PAPAI NOEL É O BISPO SÃO NICOLAU DE MITRA DA IGREJA CATÓLICA.

No jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, mostra que o Papai Noel de hoje originou-se de um personagem real, São Nicolau, que viveu no século IV. Era bispo de Mira, uma antiga cidade da atual Turquia. A lenda diz que à noite ele saía levando presentes aos necessitados. Depois de sua morte, sua fama espalhou-se pela Europa. Durante toda a Idade Média, São Nicolau foi o "padroeiro dos escolares". Na Alemanha, ele é representado como um diabinho peludo, o "Petz Nichol" (Nicolau de peles).





O bispo Nicolau viveu no século 4 na época do imperador Constantino, aquele que perseguia e matava os cristãos em nome do Império Romano. Depois deu um grande golpe de mestre: se “converteu ao Cristianismo”. Agora ele perseguia e matava os judeus messiânicos em nome do Catolicismo que eles criaram, paganizando todo a veerdadeira mensagem. Assim criaram a deusa Maria para ser a deusa LUA para junto com o deus SOL comemorarem as festas solstícios de inverno (Festa de S. João) e de verão (Festa de Natal). Assim levaram a comemoração do aniversário de Jesus Cristo para 25 de dezembro na festa pagã do deus SOL.
Observe na figura que de dentro de São Nicolau existe o diabo escondido Neste imenso paganismo foi criada a lenda do tal velhinho Nicolau. O primeiro desenho retratando a figura de Papai Noel como conhecemos nos dias atuais foi feito pelo americano Thomas Nast e foi publicado no semanário "Harper's Weekly" no ano de 1866

A Reforma Protestante (séc XVI) fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.
No Brasil, a figura do Papai Noel surgiu por volta de 1920, mas popularizou-se depois de 1930. A origem entre o povo brasileiro não vem de uma tradição popular, mas foi um costume importado de outros lugares. Não são poucas as crianças que acreditam piamente que os presentes que receberam, foram trazidos por um "homem muito bom" chamado Papai Noel e, mais tarde, descobrem que isso não passava de uma mentira.

Outro fato impressionante é como homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma "fantasia de carnaval", não se acanhem em fantasiar-se de Papai Noel, alimentando a mentira de um velho.

3- PAPAI NOEL É O “JESUS CRISTO” DA MAÇONARIA
No DICIONÁRIO DE TERMOS MAÇÔNICOS. AS PALAVRAS, AS FRASES E OS TERMOS MAÇÔNICOS MAIS USADOS NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO PARA A MAÇONARIA NO BRASIL de Plínio Barroso de Castro Filho (grau 33 Membro da Loja Defensores da Verdade - 104 - Curitiba - Paraná – Brasil. Filada a Grande Loja do Paraná) lemos que Cerimônias solsticiais (deus SOL) são AMBAS EM HOMENAGEM AOS PADROEIROS DA ORDEM
Cerimônia do verão é a festa do reconhecimento (junho = São João)
Cerimônia do inverno é a festa da esperança, (dezembro = natal)
Lemos no GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MAÇONARIA E SIMBOLOGIA, de Nicola Aslan, editora Arte Nova, lemos nas pg 998 a 1000
“Os dois São João (Batista e o Evangelista) foram PADROEIROS da maçonaria desde a idade média. Desde a instituição da maçonaria especulativa” Esta fundada no dia de São João, 24 de maio de 1717 por dois “pastores” presbiterianos John Desarguiles e James Anderson.
Neste dia estes dois “pastores” mataram o último herdeiro da sociedade secreta FORÇA MISTERIOSA dos nove judeus desconhecidos, Joseph Levy para se apoderarem de tais manuscritos e refazerem esta ordem com o nome de Maçonaria. (DISSIPANDO A ESCURIDÃO de Samuel Lawrence).
“Os MAÇONS celebram DUAS grandes festas anuais, chamadas indistintamente de festa de São João ou FESTAS DA ORDEM (maçônica), durante as quais são eleitos e empossados os Grãos Mestres.”
Estas festas correspondem à época dos SOLSTÍCIOS (adoração ao deus SOL) e por isso também se chamam FESTAS DOS SOLTISCIOS.
A do solstício de VERÃO, no hemisfério norte, dedicada a SÃO JOÃO BATISTA, realiza-se a 24 de junho;
A do solstício de INVERNO, dedicada a SÃO JOÃO EVANGELISTA, celebra-se a 27 de dezembro” (festa de NATAL)
Vejam algumas cenas captursda de um vídeo da maçonaria, comprado nas bancas de jornal: Por dentro da Maçonaria. Segundo eles: estamos vivendo a época de aquários, tudo que estava em oculto está sendo revelado. Confirma o que Elohim disse: TUDO SERIA REVELADO E QUE NADA FICARIA EM OCULTO.

sábado, 19 de novembro de 2011

Rosh Mosheh x Pastor adventista

Rosh Mosheh x Pastor adventista
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Pastor da Adventista perguntando ao Rosh Mosheh Ben Shalom (Pr Frederico Cordeiro) da Congregação Israelita Ye’shua Chai
Pr. Adventista pergunta:
“O nome judeu do Salvador” - Se ele tivesse nascido na Grécia, hoje se diria o nome grego do Salvador?
Resp. Rosh Israelita: O correto seria: “O nome próprio do Salvador”. É claro que seu nome próprio é judeu, como elE também o é; pois nasceu, cresceu e morreu como Yehudi (judeu). Se elE tivesse nascido na Grécia e recebido um nome de lá é claro que se diria o nome grego do salvador. Mas isto esta fora de cogitação!
Yohanam (João) 4:22 : “Vós (Samaritanos ) adorais o que não conheceis; nós (Ye’shua se identificando como um judeu) adoramos o que conhecemos; porque a salvação (que tem estreita relação com o nome Ye’shua) VEM DOS JUDEUS”
Se o nome para nossa salvação vir de outro lugar que não seja Israel, este em absoluto não é verdadeiro e é ineficaz.
Matityahu (Mt) 1:21: “Ela dará à luz um filho, a quem chamarás JESUS; porque ele(salvará) o seu povo dos seus pecados”
A)- O Melach (anjo Gavri’El) estava a falar para Mirian (Maria na corruptela), que por sinal era judia;
B)- O menino ganharia o nome de JESUS porque ele SALVARIA. Isto implica que este nome deve significar salvação para que a afirmação do Melach Gavri’El tenha algum sentido. O problema é que Jesus não tem esta conotação em nenhum idioma. Então que sentido faz ele se chamar “Jesus” porque ele Salvará? Veja a mesma frase preservando as transliterações em hebraico de Ye’shua e Salvação: “Ela dará à luz um filho, a quem chamarás Ye’shua; porque ele Yoshia o seu povo dos seus pecados” Ou seja, elE se chamará Salvação porque elE Salvará o seu povo (os judeus, que tanto é povo de Ye’shua quanto de Miriam). O interessante é que Ye’shua e Yoshia como são escritos sem vogais só se diferem em uma letra, a última. Por isso este trocadilho maravilhoso usado pelo Melach. Baruch Ha’shem (Bendito seja o Nome).
Pr. Adventista pergunta:
“Hebraico – língua santa; língua pura” - No céu se fala hebraico? Caso positivo, por que Paulo não entendeu? 2 Co 12:4.
Resp. Rosh Israelita:
Em Israel existe um idioma secular e um Kadosh (santo/separado) para as liturgias em adoração a Elohim Kadosh Baruch hu!
Quanto à língua falada nos shamayim (céus), o que podemos afirmar é que o hebraico fora a ferramenta que Elohim criara para criar. Por isso é chamada pelos nossos sábios em Israel de força criativa! É claro que estas informações não estão disponíveis na “Zeulogia moderna” Inclusive os 4 níveis de interpretações da Torah que são: 1º Pshat (Simples, Literal) 2º Remez (Figurativo), 3º Drash (Vem de Midrásh = Hermenêutica) e o Sod (Oculto, codificado). As iniciais dos 4 níveis formam PaRDeS (Jardim ou paraíso). O 4º Nível que é o sod oculto só nos é possível se apelarmos para o hebraico.
Ex. A genealogia em bereshit (Gn) 5 nos dá o plano da redenção tão somente nos nomes dos nossos 10 patriarcas que vão de Adam (Adão) à Noach (Noé). Você poderá ler um milhão de vezes na bíblia do padre João ferreira de Almeida que nunca alcançaras o nível sod.
No tocante a 2 Co 12:4 podemos compreender que “as palavras inefáveis de que ao homem não é lícito falar” não se refere a algum idioma, e sim, às sublimes revelações. Pois como Sha’ul hashalia (o apostolo Paulo) saberia não ser lícito falar ao homem se não compreendera balofas? Tanto entendeu que soube que não poderia revelar! Um fato semelhante aconteceu com Yohanam (João) quando lhe veio às revelações dos shamayim em Guiliana (apocalipse)10:4, este também compreendeu, mas não pode revelar:
“Quando os sete trovões acabaram de soar eu já ia escrever (João falava hebreu e entendeu em hebreu), mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram, e não o escrevas”
Elohim também escolheu o hebraico para grafar com sua própria letra, seu Sagrado Nome que transliterado é Y-H-W-H (Bendito Seja elE) no decálogo. O mais assustador é que O TETRAGRAMA ou TETRAGRAMATON nos possibilita escrever, apenas alterando a ordem das letras: HAYA (foi = passado); HOVE (é = presente); e YHIE (será = futuro), PASSADO, PRESSENTE e FUTURO. “Eu sou o Álef e o Táv, diz o YHWH Elohim, aquele que é (hove), e que era (haya), e que há de vir (yhie), o Elohim Shadai(Todo-Poderoso)”Ap 1:8. Será coincidência?
Atos 26:14,15 “E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me dizia em língua HEBRÁICA: Sha’ul Sha’ul, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões. Disse eu: Quem és, Adonai? Respondeu o Adonai: Eu sou YE’SHUA, a quem tu persegues”
Nota: Sha’ul falava no mínimo cinco idiomas, por que Ye’shua escolhera o Hebraico para falar com ele?A quem Sha’ul perseguia segundo o texto, Jesus ou Ye’shua? Se caso, hipoteticamente ele tivesse escolhido o grego, teria mudado seu nome?Como seria o nome árabe do atual presidente dos Estados Unidos aqui no Brasil? Ou como se fala Brasil em inglês?
“ E em nenhum outro há salvação(; porque também debaixo do céu( em qualquer parte do nosso planeta) nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos”. Atos 4:12.
Nota: A parte (A) do verso destaca a importância do ser, e na parte (B), destaque para o Nome do ser?
Já parou para pensar que você pode estar usando o Nome que salva, mas direcionando-se a um ser que não salva. Ou lançando mão de um ser verdadeiro com um nome falso. Nem Jesus, nem sua imagem germânica fabricada pelos bispos romanos têm algum poder de salvação. Não é só questão de nome, Jesus não tem nada em Ye’shua; tanto do ponto de vista filosófico quanto fisionômico. Não posso continuar bebendo em dois cálices diferentes. Prefiro ser perseguido, expulso das “sinagogas”, injuriado por amor do Nome dEle!
Pr. Adventista pergunta:
“Rabinos massaretas colocaram vogais” - Deve se aceitar 100% a colocação humana dos massoretas?

Resp. Rosh Israelita:
Os traços foram colocados não para se achar a fonética; e sim, para preservá-las, caso as gerações futuras as perdessem. Há de convir que, é menos arriscado confiar nos rabinos massoretas do que, por exemplo, no nome que a bíblia totalmente vaticanizada deu ao mundo. E, acredito que não precisarei desperdiçar tinta e papal para dizer.
Pr. Adventista pergunta:
“ÊMET= Verdade. MET = Morte” - Neste caso só ficou Ê para verdade contra MET para morte.
Resp. Rosh Israelita:
Acho que o irmão não pegou a revelação. Os termos ÊMET e MET = VERDADE e MORTE não são compostos, pois são totalmente distintos. O importante é a revelação contida nelas, pois morte em hebraico se escreve de forma idêntica a verdade, salvo por uma letra, o Álef. É apenas uma forma didática para ensinar o princípio de Ap. 22:19:
“E se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia (ou seja, mexer na Êmet= verdade), Elohim lhe tirará a sua parte da árvore da vida (ou seja, encontrará a Met=Morte)”
Nota: Ye’shua falou que Ele é o Álef e o Tav (o primeiro e o último), isto é o ET. A palavra ÊMET/Verdade também começa com a 1ª do alfabeto Hebraico, o Álef e termina com a última do hebraico, o Tav. A Palavra/ verbo, Verdade ou Ye’shua, são intrínsecos.
Pr. Adventista pergunta:
“Estamos nos últimos dias” - Por que só agora a revelação do Yeshua? Há 2000 anos tem se recebido bênçãos com o uso do nome Jesus...! Quer dizer que agora é que se está começando no Brasil, por exemplo, o verdadeiro povo do Senhor? E assim mesmo estamos no fim?
Resp. Rosh Israelita:
1° O Eterno não toma em consideração o tempo da nossa ignorância. Isto fica evidente na questão do Shabat (sábado) e da abstinência. Quantos morreram sem ao menos terem noção dessas práticas? “Tem a questão do sai dela povo Meu”, Isto prova que mesmo no engano, existe um povo de Elohim a ser resgatado da doutrina de Bavel o que não indica que, agora é que esta começando o povo do Senhor. Os hebreus ficaram no Egito por 430 anos e nunca deixou de ser o povo de Elohim. O que precisamos é de um pouco de maturidade para se entender alguns fatores.
2º A revelação do nome é UM SELAMENTO PARA O SEU POVO! Os 7 selos são revelações para cada tempo determinado. Também Apocalipse 7 esta dentro do contexto do sexto selo:
Guiliana 7:3,4: “Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na sua fronte os servos do nosso Elohim. E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e quatro mil de todas as tribos dos filhos de Israel”
Nota: Temos no cap. 7 a revelação do povo selado (o Israel), mas não sabemos qual o selo. Este é descodificado no capítulo 14:
Guiliana 14:1,2: “E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o NOME DELE עושי (Ye’shua) E O NOME DE SEU PAI הוהי (Yahuh)”
Nota: Aqui temos a descodificação do selo, que somente o Israel salvo terá: NOME DELE E O NOME DE SEU PAi. Se for o nome Jesus, o qual todo o mundo possui o texto fica simplesmente ironizado.
Hoje existem mais de um milhão de sites judaico- messiânicos divulgando o NOME, mas muitos relutam contra uma coisa explícita. O pior cego é o que não quer ver!

Pr. Adventista pergunta:
“Adonay criara o alfabeto hebraico” - Adão e Eva, Noé, Abraão, enfim, até 2500 anos da criação não se conhecia o hebraico.... Além do mais a confusão das línguas, e o hebraico nem era uma delas, como fica?

Resp. Rosh Israelita:
Como Adam (Adão), Noach (Noé) e Avraham (Abraão) não conheciam o hebraico se seus nomes só fazem algum sentido neste idioma?
1º EX. ADAM (Homem feito do pó), extrema ligação com a expressão hebraica ADAMÁ (barro). Também Adam (pó) em hebraico se escreve com as mesmas letras de Edon (vermelho), que originalmente tem a cor do barro.
2º EX. NOACH (descanso, consolo). Seu nome não está em japonês, grego ou romano. E sim em hebreu.
3º EX. AVRAHAM (Pai das multidões) vem da expressão hebraica AV (álef e beith), que é pai em HEBRAICO!
Pr. Adventista pergunta:
“Quem é o idioma hebraico?” - É o nome do Salvador por ele ser o alfa e o ômega?

Resp. Rosh Israelita:
Na linha de raciocínio do DVD de guematria é Ye’shua sim. Pois ele é a MENRA (Verbo – Literalmente, Palavra criadora): “No princípio era o Menra” - Ye’shua também é a DAVAR de Elohim (Palavra de Elohim); Ye’shua é o ET (תא 1ª e última letra do hebraico), a própria TORÁ que se fez carne e tabernaculou entre nós.
Ye’shua não é o A-Z, como não é o Alfa e o Ômega. Ele é o Álef (א) e o Tav (ת). Tem muita diferença, pois o Álef tem as conotações de:
1º)- Número um. Este em hebraico é ÁLEF; se escreve com as letras álef + lâmed + fêi (פלא), representa Ye’shua, o primogênito do Pai e as Primícias dos que dormem;
2º)- Nº 1000. Mil é ÉLEF que é escrito com as mesmas 3 letras de Álef. Álef ou Élef não tem diferença na escrita: álef + lâmed + fêi (פלא) – Também representa o milênio em que Ye’shua Reinará.
3º)- Campeão é ALUF; também se escreve Álef com um Vav (ו) adicionado (פולא) – Ye’shua é nosso campeão que venceu a morte no calvário;
4º)- “Boi” – Que nos faz lembrar de sacrifício;
O TAV (ת) tem a conotação de “Sinal”, “Último” e “400” que somado ao Álef = 401. Isto é: 4+1= 5. Torá!
Nem um idioma poderia trazer tantas informações apenas com duas letras que se encaixassem tanto com o perfil do Mestre. O ÔMEGA JÁ NÃO É A ÚLTIMA LETRA DO GREGO!
Pr. Adventista pergunta:
“Jeová = deidade em Roma” - Pode citar a fonte?
Resp. Rosh Israelita:
(Topico Enciclopédia Ilustrada) Um exemplo da deturpação do nome de Elohim para Jeová, está na enciclopédia em cores, Martins Vol –IX.

Entre as divindades romanas Jeová (da esquerda) tinha o primeiro lugar com o atributo de
“Pai dos deuses e dos homens”
era considerado o máximo protetor da cidade de Roma.

Pr. Adventista pergunta:
“Se você esta ouvindo atento até agora é porque você tem interesse no evangelho” - Evangelho, como se encaixa no hebraico? No grego é boas novas. E no hebraico?
Resp. Rosh Israelita:
É claro que preciso usar uma linguagem de fácil compreensão. Imagine se em lugar de amor eu falasse Ahavá, no lugar de fé; Emuná, Nova Aliança; Brit hadashah, circuncisão; Brit Milah. Tudo se resume em Teshuvá (retornar) para Elohim. O termo “Boas-novas” vem deste a 1ª Aliança, Yeshaiáhu (IS) 61:1 “A Ruach (Espírito) do Eterno está sobre mim, porque o Yáhuh me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos” Também: IS 40:9, 41:27, 52:7, Naum 1:15, PV 15:30 e 25:25, SL 40:9, 68:11, 1ª REIS 1:42, 2ª 7:9, 2ª SM 4:10. A expressão Boas-Novas em hebraico é Besserot e a expressão que temos na bíblia é Evangelho. Este termo é tão somente uma homenagem a um general romano que perseguia os judeus messiânicos. Então simplesmente os bispos anti-semitas de Roma prestaram-lhe esta “linda” homenagem trocando a expressão besserot (Boas-Novas) pelo sobrenome deste terrível general, “Evangélios”. Só de ouvir dá medo!

Pr. Adventista pergunta:
Que afinidade há entre o hebraico e o assunto da besta apocalíptica – nº6? Este não seria um assunto arranjado da tradução grega?

Resp. Rosh Israelita:
Não em absoluto! Pois é um assunto totalmente de propriedade judaico; por isso o calculo deve ser realizado em hebraico fazendo uso da guematria para se ter a verdadeira revelação. Muitos lançam mão do grego e do latim para tal realização, o que é totalmente incabível, pois Yohanam estava dando uma pista aos nazarenos; o nome em questão deveria ser somado e não apenas lido. Tenho um estudo somente sobre este assunto!
Pr. Adventista pergunta:
“Aluluia quer dizer louve a Yáh que é o prefixo do nome do Eterno” – Se o prefixo é Yáh, por que se diz Ye(shua)?

Resp. Rosh Israelita:
Excelente pergunta. Quando a duas letras Yúd (י) e He (ה) que formam Yá (הי) aparecem no início da frase automaticamente ganham a fonética de Yeh. Isto está evidente nas pronuncias: Yehushalaim (Jerusalém), Yehudah (Judá), Yehu’shua (Josué) e Ye’shua (o Salvador). Porem quando Yúd e He (הי) aparecem no final tomam a fonética original Yah: Halelu’Yah (Louve a Yah), Yesha’Yáhuh (Isaías/salvação de Yáhuh), Yrme’Yáhu (Jeremias/Yáhuh eleva), ZecaharYáh (Zacarias/ Yáh tem lembrado), etc.
Pr. Adventista pergunta:
“O único povo da terra que tem o nome são os judeus” – E a igreja hoje no mundo? Como poderemos entender, então, Isaías 42:6 e Atos 13:47?
Resp. Rosh Israelita:
Bom, é preciso colocar a frase completa e dentro do contexto: “O único povo que tem o nome do Eterno em seu nome são os Yehudim (Judeus). A expressão Yehudah (Judá) tem o Tetragrama YHWH do Eterno dentro de seu nome. “Se o meu povo que se chama pelo meu Nome” e também “A cidade que tem o meu Nome “Yehushalayim”. Nenhuma outra cidade ou povo tem o Tetragrama dentro de seu nome. Peço encarecido que não tome este Nome de qualquer maneira, pois Elohim não perdoa quem profana seu separado Nome EX 20.
Ye’shua também quando nos ensinou a orar, sua primeira ação foi separar o nome separado de Elohim que está acima de tudo e em primeiro lugar quando disse: “Pai nosso que estais nos shamayim, separado seja teu Nome”. Antes de qualquer outra coisa Ye’shua separa o Tetragrama. E, muitos “pastores” ainda dizem: “o nome não tem importância, o importante é a pessoa”.
Quanto a Isaías 42:6, se você ler apenas dois versículos adiante encontrará: “Eu sou o YHWH הוהי; este é o meu NOME; a minha *Kevod (peso), pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura” Isaías 42: 8. Quer dizer que, para os gentios entrarem na aliança e serem enxertados na Oliveira (Israel, vide Rm 11), devem imediatamente largar a farsa do cristianismo, e seu Deus trino solar e voltar às veredas antigas e à YHWH הוהי o Elohim de Israel. Pois sua Kevod a outro não dará.
*Kevod = Peso. Não usamos a expressão Glória, pois esta é uma das esposas de Zeus. Por isso ele “D”eus não dá a sua esposa Glória a outrem!Também não usamos a expressão Graça (As três Graças de Zeus que no sincretismo religioso: As três Marias. No hebraico a pronúncia é Resed ou Chem.
Pr. Adventista pergunta:
“Traços massoréticos posto depois para a gente poder entender” – Dá para confiar plenamente nos massoretas? Os copistas massoretas só surgiram a partir do século V d.c. Neste caso como se entendia o nome antes?

Resp. Rosh Israelita: Creio que já foi respondido na terceira questão exposta.

Pr. Adventista pergunta:
“O Templo tem três partes, Santo Santíssimo e Santo dos Santos” – Não seria só Santo e o Santíssimo?
Resp. Rosh Israelita:
Depende do prisma que se olha. Comparando com os Shamaiym (Céus) 10 níveis, 7 níveis ou resumidamente 3 níveis; Os quais são mais conhecidos: 1º o nosso céu, 2º o céu das galácticas e o Shamaiym dos Shamaiym, onde reside o Trono do Elion (altíssimo). A Beit hamikidásh (Templo de Yehushalayim) é um protótipo dos Shamaiym. Há muitas

Pr. Adventista pergunta:
Obs. Vocês se juntaram e formaram uma congregação, ou a congregação já existia organizada antes....?

Resp. Rosh Israelita:
Primeiro farei como Ye’shua, responderei com outra pergunta: E a igreja adventista da Promessa quando surgiu já era organizada? E a Assembléia, a Quadrangular?
Respondendo agora a sua pergunta. Este movimento da restauração é muito maior do que se imagina. Muitos pastores, teólogos e missionários de diversas igrejas, vão ter conosco em busca de informação. Muito dos quais se desiludiram com a distração Teológica de cada denominação em particular. Pois cada uma tem sua própria Teologia local.
Embora seja grande o Judaísmo- Messiânico; um núcleo não controla o outro. Não formamos vaticanos como as igrejas evangélicas (todas sem exceção) têm feito. O que realmente nos une é a Torá. Em cada Shabat, estudamos as mesmas porções (Parashot) independente em que parte do mundo estejamos; aqui no Brasil, nos Estados Unidos ou Israel. Também celebramos as mesmas festas da Torah. As congregações mais conhecidas são Netíviah (em Israel, Rabino Shulan), Netívia, agora Hehovot (Espírito-Santo, Pastora Sandra e o rabino seu esposo), Congregação Ensinando de Sião, (BH, RJ, Portugal, Liderança do engenheiro, escritor e rabino Marcelo Guimarães. Filiado ao Netívia- Israel), Israelita da Nova Aliança (em quase todo o Brasil, inclusive V. Velha E.S.). Os Nazarenos (Sede S P, Líder Sha’ul Bentsion - Ministério Torah Viva), Karral Israelita de Salvador (Rosh Robespierre Cardoso), Cong. Israelita Ye’shua Chai da qual esta aos meus cuidados. E outras tantas milhares.
Pr. Adventista pergunta: Como o Sr. Se tornou Rosh (Pastor) Como foi o processo?
Resp. Rosh Israelita:
O processo/ treinamento veio desde muito tempo, muito antes de me tornar um “crente”, quando aos 15 anos já tinha lido toda a bíblia (a católica que vem com vários livros adicionados). Aos dezessete anos comecei a congregar na Quadrangular. Ali me tornei professor da escola dominical, depois obreiro e diácono (este é o cargo mais alto depois do pastorado). Passei à vice - presidência da Igreja local e secretário da Igreja sede estadual (Jucutuquára). Secretariava toda a metropolitana II (Município Serrano). Deixei tudo por causa do Shabat (sábado) e da abstinência (carnes impuras), assim como outros pontos bíblicos. Logo veio o convite para eu auxiliar o pastor da Ass. Da “Trindade” (tá repreendido!). Também para auxiliar o Ministério “Renascer” (a única coisa que renasce lá é o sol invíctus dei), também não aceite. Depois estive na Assembléia de Zeus. Lá liderei a escola dominical, fui recebido como diácono, embora o diaconato na Assembléia não tenha o mesmo peso na Quadrangular. Assim como na Quadrangular, liderei também o grupo de Jovem e o grupo de Louvor. Comecei então o curso “Zeulógico” o que ninguém pode terminar, pois encontrei vários furos e contradições que apresentei ao professor que viera da Bahia somente para a aplicação do mesmo. Hoje me arrependo, pois teria um lindo canudo para queimar e fazê-lo virar fumaça pra matar pernilongo. Logo depois recebi proposta do pastor para eu tomar conta de uma filial, mas não aceitei.
Com a iminente chegada do doutor e “Baixaria” em “Zeulogia” pastor Israel (de Israel só tem o nome), tive a tão sonhada chance (de muitos) me tornar pastor, com uma condição: Não tocar no assunto do sábado, mesmo ele admitindo que eu estivesse certo. “Sei que o sábado é bíblico, mas estamos na Assembléia de Zeus”. É claro que fiquei com a palavra e rejeitei a bandeja de Samael (Satan). Como não bastasse o sábado, agora estava eu falando num tal Ye’shua. Aí era demais, acabaram por mandar que eu escolhesse entre o Nome ou a igreja solar Mitráica no nome e na essência. Mais uma vez não sucumbi em minha decisão: A de servir somente ao Eterno e aceitar toda sua verdade seja quais forem.
No meio Judaico-messiânico tive que desaprender o que aprendi para aprender corretamente (Nesta época estava com 90% da mente nas “teorias adventistas”). Vi que em muitos pontos que defendia não passava de conjecturas de uma mente ocidentalizada. Com os estudos sistemáticos da Torah, pude entender mais sobre os profetas e a Nova aliança. Voltando aos originais e estudando a bíblia como um judeu, pude encontrar um caminho de revelações jamais imaginado.
Acredito que tudo o que passei fora uma capacitação para a tamanha responsabilidade que tenho nas mãos. Minha unção não veio de homens, e sim, dos Shamayim (céus). Hoje pessoas cruzam o estado para congregar conosco em um Shabat Shalom. Saem de C. Grande, V. Velha, Serra, Vitória, Temos talmid (discípulo) em São Mateus. Dentro da comunidade sou chamado de Rosh (Cabeça, líder em hebraico) ou carinhosamente rabino por alguns que assim preferem. Sinceramente não me importo com as formalidades, pois conheço muitos que são chamados pastores e não o são. Você pode estudar e se tornar teólogo, mas jamais estudar para se tornar Pastor. A internet esta cheia de “cursos para pastor”. A unção do pastorado não se adquire com cursos teóricos e sim na prática se você foi chamado para este fim. Deixo estas questões para quem se preocupa com elas. Fico muito feliz quando me chamam pelo meu nome de batismo Mosheh Ben Shalom (“Moisés” filho da Paz).
Pr. Adventista pergunta:
Se é para viver como os judeus, por que não nos costumes no dia a dia? Exemplo: Vestuário.....
Resp. Rosh Israelita: A questão não é viver como judeu ou judaizar, e sim, em conformidade com a santa Torah. Em minha casa ou em cada casa (judia ou não) que se observa a torah, poderá ser encontrado em cada umbral Mezuzah (caixinha contendo o Shemá Israel - primeiro e maior mandamento da Torah Dt 6:4-9). Também andamos com as “franjas” Tsitsit em nossas vestes Talit Katan (Esta fica por baixo da roupa). Os Tsitsitot (Franjas) também estão atadas nas extremidades do Talit Gadol (manto de oração) NM 15:38,39 e Dt 22:12. Usamos o Kipá pelo seu valor simbólico (não é mandamento). Nossas varoas também adoram ao Eterno com seus Véus. Tudo o que esta na Torah procuramos praticar. As festas do Ha’shem, a questão dos 40 dias de separação, isto se a esposa ganhar filho; caso ganhe filha são 80 dias, os dias de separação no período menstrual, recitação o Shemá (Dt 6:4-9) ao deitarmos e ao levantarmos, praticamos o Míkver da Teshuvá (Imersão para um retorno à Torah de Elohim), praticamos Tsedaká (Justiça social) por ser um mandamento da Torah e consequentemente de Ye’shua. Enfim, tudo o que está na Toráh é vida, justiça e amor.

Conclusão do Rosh Israelita Mosheh Ben Shalom: A torah (Pentateuco) é a base e fonte das Escrituras, de onde se originaram todos os demais livros da Palavra de Elohim. No hebraico e aramaico (Línguas originais de toda bíblia) temos as mais profundas e exatas das revelações (Todos que procuram um conhecimento mais aprofundado das escrituras devem explorar ao máximo essas línguas). O grego em hipótese alguma foi o original de quaisquer livros Kadoshim (sagrados). Originalmente os evangelhos foram escritos em hebraico e aramaico e posteriormente transformado (aquilo não foi uma tradução e sim uma transmutação) na Septuaginta grega. Esta que já não levava os NOMES santos dos apóstolos, profetas e o da nossa salvação, foi ainda mais distanciada da verdade quando traduzida para a versão latina chamada de “Vulgata (literalmente vulgar)”

“E te fizesse saber os segredos da sabedoria, pois é multiforme o seu entendimento; sabe, pois, que Elohim exige de ti menos do que merece a tua iniqüidade” Jó 11:6:

Obrigado amado pela atenção. Espero que o DVD tenha lhe acrescentado em muito. Desculpe-me a demora, pois estou com muitos estudos em andamento para terminar. Que Elohim Chai (Vivo) te dê Brahot (bênçãos). Fique na Shalom (Paz) da Ruach haKodésh (Esp./ sopro distinto)

AMeN.
Adonai (o Senhor)
Mélech (é Rei)
Ne’eman (e Fiel)



Rosh Mosheh Ben Shalom
Congregação Israelita Ye’shua Chai

domingo, 29 de maio de 2011

APOSTASIA

1
Gen. 3:15 E porei inimizade entre ti e a
mulher, e entre a tua semente e a sua
semente;
esta te ferirá a cabeça,
e tu lhe ferirás o calcanhar.
2
Apostasia no fim dos tempos.
Profetizando sobre a Segunda Vinda do
Salvador, o apóstolo Paulo ensinou: "
Ninguém, de nenhum modo, vos engane,
porque isto não acontecerá sem que
PRIMEIRO VENHA A APOSTASIA"(II
Tess. 2:3). Essa apostasia era uma profecia
que se consumaria entre o povo, e não fora
dele (Atos 20:29,30). Um dos fatos que
identifica a apóstasia é o esquecimento e a
adulteração do NOME do Criador no
hebraico, para usar outros nomes de entidades
religiosas pagãs (Jer. 23:26,27).
Os povos pagãos, como Babilônia, já tinham
o costume de profanar, pela mudança, os
nomes próprios(veja Dan. 1:7) de YHWH. Da
mesma forma, a Babilônia " mística no
Apocalipse, que representa todo o sistema
organizado para sustentar e manter a
apostasia, a abominação e a blasfêmia fazem
(Apo. 17:3,5). Foi esse sistema que fez as
mudanças dos nomes hebraicos, na tradução
da escrituras hebraicas para o latim.
Roma é a babilonia dos dias de hoje, seguido
por alguns paises e instituições. Roma na
criação da nova religião chamada
“cristianismo”, substitui nas escrituras
hebreias o nome “YHWH” por “deus” e
substituiu o nome de “Yahohsua” por “Jesus”,
um ato pagão como praticado na Babilônica.
A partir do cristianismo com bases romanas,
foram surgindo outras seitas religiosas.
Do cristianismo católico nasceu, o
protestantismo, e do protestantismo surgiram
várias filhas e irmãs de Roma, e cada uma
com uma nova doutrina, uma nova ideia, mas
todas seguem o mesmo nome e os mesmos
títulos.
Se há um ÚNICO NOME pelo qual podemos
ser salvos, então, mudar esse nome será uma
blasfêmia? É o cumprimento da apostasia?
Pois estaríamos invocando " outro nome", um
nome dado por homens, nomes que antes
eram usados à entidades espirituais pagãs.
Se o nome do Salvador é ÚNICO, e tem um
significado e um conteúdo, então devemos
nos esforçar para conhecer o VERDADEIRO
NOME, E NÃO AS MUDANÇAS FEITAS
PELO " PODER" DA APOSTASIA. NÃO
NOS INTERESSA O NOME DADO PELA
APOSTASIA, UM NOME DADO POR
HOMENS E ENTRE HOMENS, UM ATO
BABILONICO DE MUDAR OS NOMES
HEBRAICOS, BAAL ERA USADO NA
ANTIGUIDADE HOJE SE USA DEUS.
A palavra “deus” não existia na antiguidade, e
“deus” foi criada pelos religiosos romanos e
inseridos na biblia. DEUS=BAAL
Nome dado nó céu
Lucas 1: 26 E, no sexto mês, foi o anjo
Gabriel enviado por YHWH a uma cidade da
Galiléia, chamada Nazaré2
27 A uma virgem desposada com um homem,
cujo nome era José, da casa de Davi; e o
nome da virgem era Maria.
28 E, entrando o anjo aonde ela estava, disse:
YHWH é contigo; bendita és tu entre as
mulheres.
29 E ela vendo o anjo, turbou-se muito com
aquelas palavras, e considerava que saudação
seria esta.
30 Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas,
porque achaste graça diante
31 E eis que em teu ventre conceberás e darás
à luz um filho, e Ele será chamado Yehoshua
(Salvador).
A verdade é que o mundo invocou e ainda
invoca um nome dado por homens, no estilo
babilonico de mudança de nomes, cometendo
uma falsa adoração, por um nome carregado
pela idolatria humana a suas próprias
criações, ou seja, criar um bezerro de ouro ou
um nome dado por homens é a mesma
idolatria.
Lembre que a " verdadeira adoração" é feita
em " espírito e EM VERDADE(escrituras)"(
João 4:24). Na mentira, e no erro, ou nas
mudanças ensinadas pela apostasia, não pode
3
haver adoração verdadeira. Só mediante a
REVELAÇÃO do nome, se adora
VERDADEIRAMENTE.
Paulo recebeu o verdadeiro NOME do Filho,
pois ele escutou em hebraico, ou seja, no
idioma materno do Salvador. Foi o próprio
Senhor que revelou o nome para Paulo
dizendo:"EU sou YEHOSHUA a quem tu
persegues". Isto é algo que a maioria tenta
ocultar, porém é um fato que não pode ser
negado. O Salvador foi um judeu, da tribo de
Judá(Heb. 7:14). Sua mãe e pai eram judeus e
israelitas. Ele foi criado e educado na
Galiléia, comarca israelita na Palestina,
consequentemente ELE TINHA UM NOME
HEBRAICO, e falava o hebraico e aramaico,
o anjo ao descer do céu e dar a boa noticia a
Maria, pronunciou um nome com palavra
hebraica, com um significado e um conteúdo
espiritual, é como uma assinatura, o que
chamamos uma assinatura falsa, estelionato,
adulteração.
A palavra “Jesus” veio do latim, derivada do
grego “Iesous”. Segundo os doutores cristãos,
foi feita por um processo de transliteração,
para adequar o nome hebraico para o grego e
latim, mas onde nas escrituras diz-se que o
nome dado nós céus seria alterado por um
nome dado por homens? O apostolo Paulo,
diz que em nenhum nome dado por homens
devamos buscar salvação! (Atos 4:12)
"Somente ao Eterno pertence o Nome que
salva! E o nome é Yehoshua"( Salmo 83:19)
Lembre-se que a Bíblia que usamos no Brasil
é uma tradução de versões gregas e
latinas(vulgar), portanto, nessa tradução não
aparece o nome original em hebraico, apenas
a Biblia de Jerusalém(cristã), traz o nome
Yeshua, pois é a tradução cristã mais proxima
dos originais. Todos os eruditos reconhecem
o fato de que o Nome do Salvador é um nome
de origem judaica, isto é, em hebraico, e veio
do céu, entregue a Miryam(Maria) por um
anjo, e não foi dado entre homens ou por
homens. Portanto, não pode ser igual ao nome
mudado e transliterado para o latim. O
Salvador não recebeu um nome em latim, já
que não era romano, nem grego. Seu nome
original, o nome que foi dado para salvação
era um nome hebraico.
O próprio apostolo Paulo, reforçava em suas
cartas a importância e o cuidado contra a
apostasia; Atos 4:12 E em nenhum outro há
salvação, porque também debaixo do céu
nenhum outro nome há, dado entre os
homens, pelo qual devamos ser salvos.
Em Isaías encontramos uma importante
profecia: " Por isso, o MEU POVO SABERÁ
O MEU NOME"(Isa. 52:6). O NOME é o
sinal do verdadeiro povo de YHWH, é um
selo da vontade do Criador, é a assinatura
original.
Sinal da restauração de Yisrael
Yehoshua está tomando dentre as nações: "
Um povo para o Seu NOME..."(Leia
atentamente Atos 15:14), em Oseias 2:16-17
diz que quando nos tornar-mos esposa, todos
os nomes baalins serão retirados da boca do
povo.
Em II Cronicas 7: 14 E se o meu povo, que
se chama pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e buscar a minha face e se converter dos
seus maus caminhos, então eu ouvirei dos
céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a
sua terra. “Qual é o povo que se chama pelo
Nome de YHWH?.” Será o povo que usa a
assinatura falsa?
O Salvador ordenou a Seus discípulos que se
pregasse o arrependimento e a remissão dos
pecados no Seu Nome (Yehoshua), porque a
enfase de pregar no NOME DELE.
Os apóstolos anunciavam o nome ““Yehoshua
haMashiach” para salvação a todas as nações.
Mas as nações seguem Roma e não sabem
quem adoram. João 4: 22 Vós adorais o que
não sabeis; nós adoramos o que sabemos
porque a salvação vem dos judeus.
4
Os que ouvem e crêem neste ÚNICO NOME
são os verdadeiros filhos do Eterno e
membros de uma só família ( Efé.
2:19,3:14,15). A família de YHWH, nos
Céus e na Terra cultua o mesmo Nome.
João 4: 23 Mas a hora vem, e agora é, em que
os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em
espírito e em verdade; porque o Pai procura
a tais que assim o adorem.
Infelizmente, nem todos acreditam, muitos se
recusam a aceitar a verdade, e preferem
continuar na rebelião e na apostasia
babilônica, crendo no erro e na mentira,
invocando um nome falsificado, um nome
dado por homens.
Obs.: A Septuaginta (tradução grega) usou o nome
“Iesus” contra o original Yehoshua; Portanto Iesus é a
substituição grega do nome Yehoshua, troca feita da
mesma forma que os povos babilônicos faziam para
trocar os Nomes sagrados.
O fim dos nomes baalins!
Oseias 2: 16 E naquele dia, diz YHWH, tu me
chamarás: Meu marido; e não mais me
chamarás: Meu Baal (senhor).
17 E da sua boca tirarei os nomes dos Baalins,
e não mais se lembrará desses nomes
Oseias 2:16; O noivo está vindo buscar sua
noiva, e chamaremos Yehoshua de Meu
marido, esse texto aponta para Apocalipse,
para o fim dos tempos e a segunda volta do
Messias Yehoshua, em Oseias 2:17; diz-se
que TODOS os nomes baalins serão retirados
da boca do povo que se unirá ao Noivo
Yehoshua, em Atos 4:12 está escrito que em
nenhum nome dado entre os homens devamos
buscar salvação, por tanto fica muito claro o
sinal da apostasia, começando por um nome
falso, um nome grego-romano, um nome e
uma nova religião.
Mas muitos dizem, e as pessoas que são
curadas de câncer, de Aids, e tantas outras
doenças, outras são libertas de bebidas,
drogas e vícios, demônios que são expulsos, e
os milagres, e a prosperidade financeira e os
prodígios dentro das igrejas tudo em nome de
Jesus?
Para essas pessoas informamos o seguinte;
todos esses milagres, curas e prodígios
ocorrem dentro de igrejas evangélicas,
católicas, centro espírita, terreiro de macumba
e em várias outras religiões.
Leia João 7: 21 Nem todo o que me diz:
Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que
está nos céus.
22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor,
Senhor, profetizamos nós em teu nome? e
em teu nome expulsamos demônios? e em
teu nome fizemos muitas maravilhas?
23 E então lhes direi abertamente: Nunca vos
conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais
a iniqüidade.
(Esses são os que usam nomes falsos)
Afinal, de quem as escritura está falando neste
texto, algo é muito claro, essas pessoas dizem
que faziam todos esses milagres no Nome do
Senhor, porém o Senhor diz, que não conhece
esses que praticam a iniqüidade, ou seja,
blasfemar do Nome é também uma
iniquidade.
O texto deixa bem claro, que essas pessoas
usam um nome, mas o Senhor responde
dizendo que não as conhece, ou seja, se essas
pessoas o chamam por um nome falso, com
certeza são pessoas que não O conhecem e
nem conhecem Seu Nome. Pois é natural,
quando conhecemos alguém, quando somos
íntimos de alguém, com toda certeza também
sabemos o nome certo dessa pessoa. E o texto
ainda diz, que esses faziam milagres e
prodígios, e usavam um nome para isto.
Porque o Senhor diz que não os conhece?
A besta blasfema do Nome, e usa a
Babilonia, a prostituta, a adultera para
proferir este nome.
Apoc. 13: 4 E adoraram o dragão que deu à
besta o seu poder; e adoraram a besta,
dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem
poderá batalhar contra ela?
5 E foi-lhe dada uma boca, para proferir
grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe
poder para agir por quarenta e dois meses.
5
6 E abriu a sua boca em blasfêmias
contra YHWH, para blasfemar do seu
nome, e do seu tabernáculo, e dos
que habitam no céu.
7 E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos,
e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a
tribo, e língua, e nação.
8 E adoraram-na todos os que
habitam sobre a terra, esses
cujos nomes não estão escritos
no livro da vida do Cordeiro que
foi morto desde a fundação do
mundo.
Foi o próprio Dragão, que blasfemou do
Nome. Roma é a besta de Satanas. Qual é o
nome que Roma usa pra ser adorado pelos
cristãos? Jesus! ( um nome mudado pelos
romanos)
Veja; Satanas cometeu sua primeira
iniqüidade, quando ainda era um anjo, ele
quis ser adorado no céu, quis ficar acima de
YHWH, e por isso foi expulso do céu, na terra
Satanas deseja ser adorado, ofereceu a
Yehoshua todas as nações, em troca de
adoração. Mas Roma presenteia Satanas com
adoração, com o uso de falsos nomes,
blasfemando contra YHWH.
Lucas 4:.7 Portanto, se tu me adorares, tudo
será teu.
8 E Yehoshua, respondendo, disse-lhe: Vai-te
para trás de mim, Satanás; porque está escrito:
Adorarás a YHWH teu Adonay, e só a ele
servirás.
A palavra TEOLOGIA e a o titulo DEUS.
ORIGEM e aplicação!
Nos anos de Moises, Josue, Davi e outros
homens que fizeram a história das escrituras,
os povos pagãos adoravam criações feitas
pelas mãos humanas, essas criações era a
representatividade de suas crenças religiosas,
esses povos criam nesses seres que eram tidos
por eles como seres superiores, acima da vida,
da morte, da chuva, do sol, da terra, de curar
enfermidades, de atender a pedidos e essas
atribuições fazia parte da vida e cultura desses
povos, esses seres eram tratados pelo titulo de
“Baal” que no portugues é “Senhor”, esses
senhores/baalins, era o ponto central da fé dos
povos pagãos na antinguidade, os
baais/senhores eram seus ídolos. Nos dias de
hoje a palavra que tem o mesmo significado
de “Baal” é a palavra “Deus”.
O titulo “Deus” é usado para se referir a
qualquer ser espiritual em qualquer religião,
considerado com poderes superiores aos
humanos, todas as religiões pagãs se referem
a suas entidades espirituais com o titulo
“Deus”, da mesma forma que todos os povos
pagãos se referiam suas entidades espirituais
por “Baal”.
Nosso objetivo neste breve e resumido estudo,
é mostrar pela história e provar que o termo
“Deus” é um termo que não deve ser usado
pelo povo de YHWH, pois é um titulo de
igual competência do titulo “Baal”, em
nenhum lugar nas escrituras originais YHWH
é chamado pelos seus servos de Baal.
Nos dias de hoje o temos “Deus”, está tão
culturizado na modernidade línguistica
religiosa, que poucos sabem sua origem,
significado e conteúdo. Se referir ao Criador
do universo, usando uma palavra impura,
suja, por uma palavra ou um titulo que é o
mesmo titulo dirigido aos baalins ou aos
deuses é blasfemo, pois como podemos
igualar o Eterno com qualquer coisa ou idéia
deste mundo. E em seguidas vezes se
encontra textos biblicos onde se diz que o
nome do Eterno é sagrado, é puro etc.
O inicio - conspiração Romana.
Era da prática do império romano, o
sequestro, adulteração e adaptação da
religiosidade, cultura e filosofia de outros
povos que eles consquistavam, e tudo que eles
roubavam eram inseridas a suas próprias
cultura e religiosidade. Os romanos eram
apreciadores de novidades, todos os povos
que eles conquistavam e exploravam eles
roubavam a filosofia, conhecimentos gerais,
medicina, religião, tudo que podiam
aproveitar e usurpar eles se ultilizavam.
6
Inicio - uso do termo Theologia
O uso do termo Theos + logos =
THEOLOGIA
O palavra ‘THEOS” que deu origem a
“teologia” e também ao titulo “DEUS”, vem
de origens pagãs e eram referencia a nomes de
entidades espirituais baalins(senhores
espirituais) + (idolos da religiosidade pagã), a
palavra deus/theos foi assimiliadap pelos
escritóres cristãos os chamados “Pais da
igreja”, e introduzidos durante a tradução dos
escritos judaicos para formarem a biblia
cristã. Vejamos neste pequeno resumo como
surgiu esses nomes baalins;
Originaria de dois termos gregos: theos
(recebeu mais tarde o sentido = (deus)
“Divindade” é uma forma contracta de
“divus”, ao lado da qual conservou-se o
adjetivo “deivus”, ou “divus” juntamente com
a forma “dium”, designação do "céu".
“Deivus” corresponde exatamente ao
Sânscrito “devas” = "brilhante" = "divino". O
adjetivo divinus deriva de divus. Existe
também o adjetivo dius, "divino") e logos
(palavra, estudo) a palavra teologia significa
de um modo amplo um discurso ou estudo
sobre o termo “Deus” , criado pelos em
Romanos para substiuir o termo hebreu
“YHWH”. Essa substituição tinha por
objetivo, adequar os textos judaicos a
realidade religiosa romana a fim de absorver
como filosofia os textos judaicos, e agregar ao
cristianismo valores romanos e não judaicos.
Dessa forma a biblia cristã, pode ser usada
para doutrinar a nova religião que passaria a
ser conhecida como cristianismo, dentro dos
moldes da religiosidade romana sem desfazer
de forma bruta os seus idolos/deuses, a nova
religião tinha o objetivo principal, em se
tornar uma religião universal(catolico =
universal ), pois o imperio romano almejava
dominar o mundo, e quem tivesse liderança
religiosa possuia um importante instrumento
de dominio popular. Com isso o poder do
imperador seria ainda maior, tendo em vista
que ele dominaria os povos também por esta
religião universal/mudial, o que era natural
aos reis desse período, onde os mesmos eram
considerados seres superiores aos demais
humanos. A partir da entidade/idolo Dyeus,
surgiu a expressão “Deus” e “Deuses”, como
sendo um ser superior aos outros humanos. A
partir desde período surge o uso e começa os
primeiros registros do titulo Deus e seus
derivados.
A palavra teologia, da Grécia antiga, é onde
encontramos esse termo ligado à filosofia.
Platão foi o primeiro filósofo a fazer uso da
palavra teologia. Com Platão o “logos” (logia)
tinha um sentido estritamente filosófico e
racional e se referia a palavra enquanto
opositora ao mito. Já o termo theos
significava “qualquer ser transcendente ou
realidade divina/espiritual/superior, que
pudesse ser imaginada pelos gregos, por isso
eles tinham seus ídolos com cabeça de touro,
de raposa, de leão, de águia e figuras humanas
como; Zeus, Isis, Minerva etc.”
Daí em diante, pensadores religiosos e
filosofos gregos, atribuiam o titulo “Theo”, a
mitos e entidades religiosas de sua cultura e
tradição, esse termo foi absorvido pelos
romanos como “Deus”, uma homenagem a
seu ídolo “Dyeus”, usada para substituir nas
escrituras hebraicas o nome do Criador;
“YHWH”. Essa substituição foi usada para
adulterar e usurpar, a identidade do “Eterno”
revelada aos hebreus, colocando uma
identidade pagã, mitológica e com
características religiosas mistas, conforme as
muitas entidades espirituais romanas pagãs,
profanando assim do Nome do Criador.
Portanto a palavra “teologia” e o titulo “deus”
não é de origem judaica.
Teologia um termo grego filosofico
Aristóteles ao fazer uso do termo teologia, em
sua filosofia, conceberá a teologia como
ciência que indaga sobre um ser
superior/brilhante. Lembrando que Aristóteles
era pagão e sua cultura era grega. Os
primeiros dados existentes sobre a religião
grega partiram de lendas, e é possível rastrear
7
a evolução de crenças antecedentes. No início
da filosofia grega, no século VI a. C.,
enquanto alguns pensadores, como Heráclito,
os Sofistas e Aristófanes, ironizavam as
crenças populares, outros, como Platão e
Aristóteles, desenvolviam conceitos
científicos sobre os idolos, porém isso não
afetava a religiosidade popular, especialmente
evidenciada nos festejos tradicionais.
Somente a partir do século IV a palavra
teologia é usada no universo literário cristão.
Foram os Padres da Igreja Católica que
começaram a chamar a reflexão sobre o Deus
cristão de teologia(estudo de deus), num
esforço de apagar o sentido supremo de
YHWH judaico. Santo Agostinho em sua
obra De Cevitate (Cidade de Deus) leva o uso
da palavra teologia a uma especificidade
religiosa romana. Para Agostinho a teologia
não se resume a um discurso genérico sobre a
divindade, como pensavam os gregos, mas
uma reflexão sobre a essência de um Criador
mistico da revelação do judaísmo entregue ao
cristianismo, surgindo assim a salvação por
meio igreja católica romana, como
representante oficial de “deus” na terra e
somente a igreja catolica com sua tradição.
O que mudaria na a reflexão cristã não é a
etimologia da palavra “teologia”, mas o seu
significado, pois para o cristianismo uma
palavra dirigida ao seu “deus” pode ser uma
palavra impura, pagã ou não, sem importar-se
da sua origem. A palavra logos deixou de ter
um sentido generico, mas aquela filosofia que
toma forma na identidade do cristo romano, o
dues filho Iesus, a terceira parte de um deus,
com características greco-romana, meio
misturado aos deuses já conhecidos. O theos
na concepção dos cristãos não se refere a
qualquer divindade, mas trata-se do deus da
Revelação bíblica cristã, exterminando assim
o Adonay judeu, YHWH tem no cristianismo
sua figura e significado judaico apagado.
Deus então recebe seu lugar na biblia, essa
reformulação, ganha respaudo pelos bispos no
“Concilio de Nicéia” e nos demais concilios
da igreja cristã, pois estes bispos haviam se
afastado de Jerusalem e se entregua a Roma e
as doutrinas e religiões romanas e gregas. Na
mesma linha do sistema romano, entraram os
protestantes e todos os demais derivados
cristãos, todas as variações estão conectados a
Roma e as idéias pagãs da cristandade.
No período da Escolástica, Tomás de Aquino
ao apropriar-se do pensamento de Aristóteles
passa a conceber a teologia como ciência
especulativa que faz uso de um saber racional
e científico.
No início da idade moderna a Reforma
Protestante, negando qualquer forma de
teologia especulativa, propõe uma teologia
prática. Lutero faz uso da palavra teologia
ligando-a com a história e com a vida de fé do
cristão.
Portanto, ao longo da história a palavra
teologia sofreu mudanças em seu significado,
principalmente quando o cristianismo
resignifica o uso do termo.
Referência bibliográfica: RITO, Honório.
Introdução à Teologia. Petrópolis: Vozes,
1998.
A palavra “DEUS” .
Panteão Proto-Indo-Europeu que era
governado por um ser supremo, uma entidade
religiosa, de nome Dyeus. Dyeus era
conhecido como o senhor do céu iluminado.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religião_proto-indo-européia
"Deidades amplamente aceitas
Dyêus Pháter - acredita-se que tenha sido o
nome original do deus do céu iluminado e o
deus principal do panteão indo-europeu. Ele
sobreviveu no grego como Zeus (caso
genitivo Dius), no latim Júpiter, no sânscrito
Dyauás Pitar, no báltico Dievas, no
germânico Tiwaz (norueguês antigo Tyr, alto
alemão antigo Ziu), no armênio Astwatz e no
gaulês Dispater (também Deus Pater na
Vulgata)."
8
"O pesquisador Julius Pokorny nos apresenta
o personagem Dyeus, que é o deus do céu, do
dia, com uma posição que representa o
patriarcado. Etimologicamente ele é
conectado, ou seja, gerou os seguinte outros
deuses:
O Grego "Zeus Pater"
O Romano "Iuppiter"
O Irlandês "The Dagda"
O Gallo-Romano "Dis Pater"
O Védico "Dyaus Pitar"
Possivelmente Dionysos, e o Frigio Sabazios
(Saba Zeus)
Deus é uma forma contracta de divus, ao lado
da qual conservou-se o adjetivo deivus, ou
divus juntamente com a forma dium,
designação do "céu". Deivus corresponde
exatamente ao Sânscrito devas, "brilhante",
"divino". O adjetivo divinus deriva de divus.
Existe também o adjetivo dius, "divino".
O nome do Deus supremo, em Latim,
originalmente era Dious, forma esta que
permaneceu no nominativo Diou(s)piter,
Jou(s)piter, Jupiter. A Dious-piter, Jupiter,
corresponde o Sânscrito Djaus-pitar, o "Pai
Céu". O genitivo de Djaus é Divas. A forma
grega correspondente é Zeus, por Djeús;
genitivo Diós, por Difós. É controvertida a
origem comum da palavra grega Theós x
Deus porém é equiparada em sentido.
Da mesma raiz latina são também as
divindades da mitologia Diana, Janus, e Juno.
Juno era o nome da "Lua", invocada no início
de cada mês como Juno novella.
A idéia comum encerrada em todos esses
nomes, como também em dies, "dia", como
será visto mais adiante, é a de "brilhar".
Referência bibliográfica:
http://www.scb.org.br/estudos/relcriacatolic.htm
Os termos "El" e "Elohim" traduzidos
A opção de traduzir por "Deus" os termos
"El" e "Elohim" foi feita por Roma, quando
da produção da Vulgata. Sinceramente, nem
seria, do ponto de vista linguístico, a melhor
opção, pois acabou com todo o sentido dos
termos supracitados em outros estudos
nossos.
Por fim, gostaria de encerrar dizendo que eu
entendo que a maioria das pessoas chama a
YHWH de "Deus" por ignorância, e que Ele
olha para a sinceridade do coração.
Mas, temos a responsabilidade de agirmos
para com Ele em kedushah (santidade), e
creio que o libertar-se dos laços malignos de
Roma é parte fundamental dos planos de
YHWH para o Seu povo nos últimos tempos.
Basta lermos o famoso "Sai dela meu povo"
em Guilyana (Apocalipse. )
Referencia:
http://nyudraa.blogspot.com/2008/03/otermo-
deus-nas-escrituras.html
O INICIO DO TITULO “DEUS” NO
NOVO TESTAMENTO
A Septuaginta foi a primeira tradução Bíblica
hebraica para o grego, isso porque havia um
clima de desacordo entre os Judeus e os
gregos. Os Judeus respaudados pelas
escrituras sagradas sempre foram monoteístas,
mas entre os gregos existiam vários
baalins/deuses. O Panteão grego, que,
etimologicamente, deriva de pan (todo) e
theos (deus), literalmente significando o
templo dedicado a todos os baalins/deuses.
Aristóteles, o filósofo, para demonstra a
fragilidade da religião grega, afirmou:
"O homem fez os deuses à sua
semelhança e lhes deu seus
costumes".
É devido a Septuaginta que notamos a
demonstração de zelo pela sua religião, e, é
por meio dela que descobrimos os
equivalentes gregos dos nomes usados para
9
Deus no Antigo Testamento, como El,
Elohim, Eluon e YHWH.
Өєόζ (Theos) - Deus
O nome mais comum utilizado no Novo
Testamento após a septuagina é (Өєόζ -
Theos). Assim como as palavras hebraicas el,
elohim, eloah no Antigo Testamento, theos no
Novo Testamento pode significar "Deus" ou
"deuses".
Қύριοζ (Kurios) - Senhor
Podemos notar que no Novo Testamento a
tradução na Septuaginta de ambas as palavras
Adonai e do nome impronunciável YHWH
foi pela palavra grega Қύριοζ (Kurios -
Kuriov), "Senhor". Kurios/Adonai traz a idéia
básica da soberania de um deus, da suprema
posição do Criador, em todo o Universo que
criou, dentro da roupagem grega. E mais,
tanto o Pai (Deus) como o Filho (Jesus) são
chamados pelo termo grego Kurios.
πατήρ (Pater) - Pai
O noivo está voltando para receber a
noiva pura, e todos os nomes Baalins
serão retirados da boca do povo
eleito e aprovado. A restauração
começa por nós.
Hoshea(Oséias)
2:16 E naquele dia, diz YHWH, tu me
chamarás: Meu marido; e não mais me
chamarás: Meu Baal.
17 E da sua boca tirarei os nomes dos Baalins,
e não mais se lembrará desses nomes.
______________________________
Como Elohym se revela.
Em Atos 17.23 ao 29, Vemos Sha'ul
HaShaliach utilizando um termo para iniciar
seu discurso no areópago, que oferece uma
linha de raciocínio que expande o conceito
sobre o Eterno.
Quando ele diz "d... desconhecido" ,
certamente se referia a ignorância dos
atenienses quanto ao Elohim vivo de Israel e
verdadeiro, e aproveitou a oportunidade para
revelar o caminho da salvação, já que havia
naquele lugar, uma abertura para "novas
crenças" como lemos em Atos 17.21.
De fato há um Elohim desconhecido, oculto.
Os primeiros cabalistas (estudiosos das
escrituras hebraicas) espanhois designavam,
especulativamente, como "Raiz de todas
as raizes", "Unidade Indiferente" , "Grande
Realidade" e, principalmente, Ein sof
(infinito), ou seja, apresentavam um carater
impessoal deste aspecto do Elohim Vivo. O
próprio terno "Elohim Vivo" pode significar
(segundo Maimônides) apenas que Ele, O
Eterno, não está morto! Isto é, "Elohim Vivo"
é uma forma de dizer que ELE existe, e não
que Elohim esteja "preso" em um tempo entre
o nascer e o morrer, como nós e, portanto,
um ser finito.
Por volta do ano 1300, uma famosa doutrina
da época de um escritor anônimo, dava a idéia
de que o Elohim oculto em si mesmo,
enquanto ser absoluto, não é o sujeito de uma
revelação, portanto, os documentos da
revelação nos escritos canônicos da Bíblia e
na tradição rabínica se referem em última
análise a algum aspecto da manifestação de
YHWH a criação. Um dos primeiros
cabalistas de importância, Isaac o cego,
também define este aspecto de Elohim como:
"O que não é concebível pelo pensamento".
Sendo assim, estariamos completamente
dependentes de uma ação reveladora de
HaShem para que nossa relação com ELE se
estreitasse, ou mesmo, iniciasse... Não quero,
com isso, estar discutindo monergismos e
sinergismos a fins.
Mas qual é a importância de admitirmos este
aspecto do Eterno?
De certo modo, tal aspecto de YHWH é
descrito tanto na Torá quanto nos Nevi'im,
vide Shemô 33.20 onde o Eterno diz a Moshe
que ninguém poderá permanecer vivo ao vê-
Lo. E também Yeshayahu 55.9; que revela a
distância entre as ações e os pensamentos do
homem em relação as de YHWH. A
conscientizaçã o destes fatos não é, ao meu
10
ver, um obstáculo para o desenvolvimento da
nossa relação com Eterno, o Sagrado Bendito
Seja, mas uma oportunidade de intensificá-la,
pois somente reconhecendo o "abismo" entre
Criador e criatura, e o que ocasionou tal
"abismo", poderemos iniciar este processo de
conhecimento e intimidade com nosso Pai.
É nisso que identificamos a importância de
reconhecermos este aspecto de HaShem, esta
perplexidade diante da grandeza imensurável
de YHWH e nossa pequenez diante d'Ele
pode gerar em nós uma postura correta, pois
admitindo essa magnitude inalcansável de
YHWH somos levados a humildade que tanto
nos convém, e são justamente os humildes
que alcançam a chessed como disse Ya'acov
HaTsadik (Ya'acov4.6) . Por isso preces como
"mi anochi" e a oração de Menashe, falam
tanto nos corações de quem busca andar com
YHWH.
Sob este prisma, onde a grandeza imensurável
de YHWH não pode ser compreendida pela
nossa mente finita, textos como curintayah
alef 1.26 ao 29, ganham um sentido ainda
mais contundente, onde saber do plano de
salvação e poder participar dele, tornam-se
um privilégio inefável!!! O Que sabemos
hoje, é por causa do Eterno, que quiz que
soubéssemos destas coisas...não podemos
desprezar tão grandiosa revelação.
Alguns dos ícones da Fé, iniciaram um
profundo relacionamento com o Eterno, a
partir de uma revelação pessoal de YHWH a
eles, uma experiência mística (muitos ainda
têm um preconceito a esta palavra).
Vejamos, Foi o Eterno que se apresentou a
Avraham como El Shaday, foi O Eterno que
se apresentou a Moshe como YHWH e foi O
Eterno que se apresentou Sha'ul haShaliach
como Yeshua!! É por isso que cremos que é O
ETERNO que nos conduz a Torá e não o
inverso, pois certamente estes homens
possuíam algum conhecimento quer seja oral
ou escriturístico, mas tais conhecimentos não
foram suficientes, ou capazes, de levá-los a
um relacionamento mais profundo com
YHWH.
A CONSPIRAÇÃO DE INÁCIO: A
ORIGEM DO CRISTIANISMO
Por James S. Trimm
Traduzido por Sha'ul Bentsion
Muitos se enganam em pensar que
Constantino foi o principal responsável pela
corrupção e gentilização do Cristianismo.
Apesar de Constantino ter certamente
acrescentado e consolidado a apostasia do
Cristianismo primitivo, ele não foi o primeiro.
Foi na realidade Inácio de Antioquia que se
rebelou contra o Concílio de Jerusalém,
usurpou sua autoridade, segregou-se do
Judaismo, declarou que a Torá havia sido
abolida, substituiu o Shabat do sétimo dia
pela adoração no domingo e fundou uma nova
religião nãojudaica, a qual ele chamou de
"Cristianismo."
O ALERTA DE PAULO ACERCA DOS
BISPOS
Paulo disse aos efésios em sua última visita a
eles:
“Cuidai pois de suas almas e de todo o
rebanho sobre o qual a Ruach HaKodesh vos
constituiu supervisores, para apascentardes a
Kehilá de Elohim, que Ele adquiriu com seu
próprio sangue. Eu sei que depois da minha
partida entrarão no meio de vós lobos cruéis
que não terão pena do rebanho, e que dentre
vós mesmos se levantarão homens, falando
coisas perversas para desviar os talmidim,
para que os sigam.” (Atos 20:28-30)
Paulo parece indicar que após sua morte,
líderes começariam a se levantar dentre os
supervisores [bispos] em seu lugar, e levariam
pessoas a os seguirem e a se afastarem da
Torá. Na realidade, Paulo morreu em 66 DC e
o primeiro supervisor (bispo) de Antioquia a
tomar o cargo após a sua morte foi Inácio, em
98 DC.
Inácio cumpriu com precisão as palavras de
Paulo. Depois de tomar o cargo de bispo
sobre Antioquia, Inácio enviou uma série de
epístolas a outras congregações. Suas cartas
aos efésios, magnésios, trálios, romanos,
filadelfenos, e esmirneus, bem como sua carta
pessoal a Policarpo, todas sobrevivem até
hoje.
11
HEGÉSIPO RECONTA A APOSTASIA
O historiador e comentador nazareno antigo
Hegésipo (cerca de 180DC) escreve acerca do
tempo imediatamente após a morte de Shimon
(Simão), o qual havia sucedido a Ya'akov
HaTsadik (Tiago, o Justo) como Nassi
(“Presidente”) do Sanhedrin Nazareno, e que
morreu em 98 DC:
"Até aquele período (98 DC), a Assembléia
havia permanecido como uma virgem pura e
incorrompida: pois, se havia quaisquer
pessoas dispostas a alterar a regra completa
da
proclamação da salvação, elas ainda
vagavam em um lugar obscuro oculto ou
outro. Mas, quando o
bando sagrado de Emissários havia de várias
formas findado suas vidas, e a geração dos
homens
havia sido confiado ouvir à Sabedoria
inspirada com seus próprios ouvidos passou,
então a confederação do erro da iniquidade
tomou ascenção através da infidelidade dos
falsos mestres que, vendo que nenhum dos
emissários ainda sobrevivia, levantaram suas
cabeças para se opor à proclamação da
verdade, proclamando algo falsamente
chamado de conhecimento." (Hegésipo, o
Nazareno; c. 98 DC; citado por Eusébio em
Hist. Ecl. 3:32)
Hegésipo indica que a apostasia começou no
mesmo ano que Inácio se tornou bispo de
Antioquia!
INÁCIO SEPARA-SE DO CONCÍLIO DE
JERUSALÉM
Até o tempo de Inácio, qualquer disputa que
surgisse em Antioquia por fim era levada ao
Concílio de Jerusalém (tal como em Atos
14:26-15:2). Inácio usurpou a autoridade do
Concílio de Jerusalém, declarando a si
mesmo, o bispo local, como sendo a
autoridade final sobre a assembléia que o
havia feito bispo, e semelhantemente
declarando isto ser verdade acerca de todos os
outros bispos e suas assembléias locais. Inácio
escreve:
"...sujeitando-se ao seu bispo...
...andem juntos conforme a vontade de
Adonay.
Yehshua... é enviado pela vontade do Pai;
Assim como os bispos... são [enviados] pela
vontade de Yehshua haMashiach."]
(Carta de Inácio aos Ef. 1:9,11) "...seu
bispo... penso que felizes são vocês que se
unem a ele, assim como a igreja o é a
Yehshua haMashiach e Yehshua haMashiach
o é ao Pai...
Vamos portanto cuidar para que não nos
coloquemos contra o bispo, para que nos
sujeitemos a Adonay. Devemos olhar para o
bispo tal como olharíamos para o próprio
Senhor."(Carta de Inácio aos Ef. 2:1-4)
"...obedeça ao seu bispo..." (Carta de Inácio
aos Mag. 1:7)
"Seu bispo está presidindo no lugar de
Adonay... ...unam-se ao seu bispo..."
(Carta de Inácio aos Mag. 2:5,7)
"...aquele...que faz qualquer coisa sem o
bispo...
não é puro em sua consciência..."
(Carta de Inácio aos Tral. 2:5)
"...Não faça nada sem o bispo."
(Carta de Inácio aos Fil. 2:14)
"Cuidem para que vocês sigam o seu bispo,
Assim como Yehshua haMashiach ao Pai..."
(Carta de Inácio aos Esm. 3:1)
Ao exaltar o poder do ofício do bispo
(supervisor) e exigir a absoluta autoridade do
bispo sobre a assembléia, Inácio estava na
realidade fazendo uma jogada para obter o
poder, tomando a autoridade absoluta sobre a
assembléia de Antioquia e encorajando outros
supervisores não-judeus a fazerem o mesmo.
INÁCIO DECLARA QUE A TORÁ FOI
ABOLIDA
Além disso, Inácio afastou os homens da Torá
e declarou que a Torá havia sido abolida, não
somente em Antioquia, mas em todas as
assembléias de não-judeus para as quais
escreveu:
"Não sejam enganados por doutrinas
estranhas; nem por fábulas antigas sem valor.
Pois se continuarmos a viver conforme a Lei
Judaica, estamos confessando que não
recebemos a graça..." (Carta de Inácio aos
Mag. 3:1) "Mas se alguém pregar a Lei
Judaica a vocês, não lhe dêem ouvidos..."
(Carta de Inácio aos Fil. 2:6)
12
INÁCIO SUBSTITUI O SHABAT PELA
ADORAÇÃO DOMINICAL
Foi Inácio quem primeiro substituiu o Shabat
do sétimo dia pela adoração dominical,
escrevendo:
"...não mais observem os Shabatot, mas
observem o dia do Senhor, no qual também a
nossa vida floresce nEle, através da Sua
morte..." (Carta de Inácio aos Mag. 3:3)
INÁCIO DÁ UM NOME À SUA NOVA
RELIGIÃO
Tendo usurpado a autoridade de Jerusalém,
declarado a Torá abolida, e substituído o
Shabat pelo domingo, Inácio criou uma nova
religião. Inácio então cunha um novo termo,
nunca antes utilizado, para essa nova religião
que ele chama de "Cristianismo", a qual ele
mesmo deixa claro que é distinta do
judaismo. Ele escreve:
"vamos portanto aprender a viver conforme
as regras do Cristianismo, pois quem quer
que seja chamado por qualquer outro nome
além desse, esse não é de Adonay... "É
absurdo nomear Iesus Christus e Judaizar.
Pois a religião cristã não abraçou a judaica.
Mas a judaica [abraçou] a cristã..."
(UMA APOSTASIA COM ASSINATURA)
(Carta de Inácio aos Mag. 3:8,11)
CONCLUSÃO
Ao final do primeiro século, Inácio de
Antioquia havia cumprido o alerta de Paulo.
Ele abandonou o Judaismo e fundou uma
nova religião a qual chamou de
"Cristianismo." Uma religião que rejeitou a
Torá, dizendo que Jesus aboliu a lei e os
profetas, e substituiu o Shabat do sétimo dia
pela adoração dominical.
Yehoshua disse:
Mateus 5: 17 Não pensem que vim destruir a
lei ou os profetas: não vim abolir,
mas cumprir.
18 Porque em verdade vos digo que, até que o
céu e a terra passem, nem um jota ou um til se
omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
19 Qualquer, pois, que violar um
destes mandamentos, por menor que
seja, e assim ensinar aos homens, será
chamado o menor no reino dos céus; aquele,
porém, que os cumprir e ensinar será chamado
grande no reino dos céus.
20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não
exceder a dos escribas e fariseus, de modo
nenhum entrareis no reino dos céus.
13
A
Humanidade
Do
Messias
Filho do Criador
14
A Humanidade do Messias
Por Sha'ul Bentsion
I - Introdução
Temos enfatizado bastante a
importância da revelação de que
Yehoshua é YHWH, que se limitou em
Sua glória, e se manifestou na condição
do Mashiach. Temos demonstrado que
as profecias apontam para esse fato, que
grupos judaicos da antigüidade criam
dessa maneira, de que é fundamental a
realização de que Israel tenha apenas
Um Rei, Um Salvador, Um Noivo, e
Um Senhor. Vimos ainda a tristeza e
decepção de YHWH quando o povo
pediu um rei apenas humano. (O rei
Saul é o exemplo)
Satan sabe que Melech HaMashiach (o
Rei Messias) é a chave e a fonte do
poder da restauração do povo de Israel,
e da reconciliação não somente da
humanidade para com YHWH, como
também das Casas de Efrayim e
Yehudá. Por isso, haSatan tem atacado
ferrenhamente a figura de Yehoshua,
através de anti-missioná rios, e daqueles
que tentam afirmar que Yehoshua foi
somente um homem, ou alguma espécie
de sub-deus (como se, por absurdo,
vivêssemos em meio a um panteão de
deuses, e não em uma fé monoteísta.)
Como um remanescente permanece
firme e não fez eco a tais questões,
haSatan tem se aproximado com uma
outra abordagem, mais sutil, porém com
o mesmo objetivo.
Se haSatan não conseguiu convencer a
alguns a reduzirem o status de
Yehoshua enquanto YHWH, então
passou a atacar o outro lado: o status de
Yehoshua enquanto homem.
Recentemente temos assistido no meio
nazareno (e também entre alguns
messiânicos) um ressurgimento da
doutrina gnóstica de que Yehoshua não
teria sido um ser humano comum, mas
teria apenas aparentado ser humano.
Infelizmente, alguns líderes têm
irresponsavelmente permitido que tal
doutrina circule, não percebendo a
gravidade de tais alegações. Este
pequeno artigo pretende demonstrar que
a dupla-natureza de Yehoshua, focando
mais especificamente a natureza
humana de Yehoshua, é fundamental
para a nossa fé. Sem ela, em vã é toda a
nossa fé, pois Yehoshua não teria
cumprido as profecias que o qualificam
como Mashiach.
II - O Veneno Romano: Bíblia ou
Agostinho?
A base da argumentação desses que
tentam reviver os ensinamentos do
gnosticismo é um tanto diferente do
gnosticismo clássico, embora as
conclusões sejam as mesmas. Enquanto
o gnosticismo original enxergava a
carne como algo não elevado o
suficiente para reter seres mais
evoluídos, esses neo-gnósticos fazem
uma verdadeira salada mista,
combinando o gnosticismo com a
doutrina católica do pecado original,
que surgiria muitos séculos depois.
15
Dizem os proponentes da doutrina de
que Yehoshua não teria sido um ser
humano como que Yehoshua não
poderia ter herdado um sangue ruim,
contaminado pelo pecado.
Evidentemente, a origem da doutrina de
que o "pecado contamina o sangue de
um bebê recém-nascido" não é bíblica.
A sua origem está em Agostinho, bispo
católico de Hipona no século IV. A
própria Enciclopédia Católica New
Advent admite que Sto. Agostinho foi o
primeiro proponente dessa crença.
Sobre ela, Agostinho escreveu: "a
luxúria transmite o pecado original
para a criança." (De Nup. et Concep.
1:23)
Agostinho tinha um propósito quando
formulou essa teoria. Agostinho tinha
muita dificuldade de entender o "yetser
hará" (inclinação ao mal), dado o corte
católico das raízes judaicas da fé, bem
como a de justificar a doutrina antibíblica
do batismo de infantes. Assim
sendo, a doutrina do pecado original
não foi formulada a partir de uma
simples análise das Escrituras, mas com
o propósito velado de tentar encontrar
algo que justificasse conceitos já
existentes.
Sobre os objetivos da doutrina de
Agostinho, o artigo da BBC de
Londres para a coluna "Religion and
Ethics" em 31/05/2005, entitulado "St.
Augustine and original sin", diz o
seguinte:
"Propósito da teoria
Agostinho desenvolveu sua idéia do
pecado original por diversas razões:
- para explicar a pressão praticamente
irresistível de se comportar mal, mesmo
nas pessoas santas;
- para justificar a necessidade de
batizar bebês o mais rápido possível
após o seu nascimento;
- para demonstrar que seres humanos
são totalmente dependentes da graça do
Eterno em sua bondade toda-poderosa;
- para derrotar as idéias de Pelágio,
um teólogo inglês;
A teoria de Agostinho
Agostinho via o pecado original
trabalhando de duas formas:
- culpa herdada por um crime;
- doença espiritual ou fraqueza;"
Como podemos ver, os propositores
dessa tese mesclaram essa formulação
católica de Agostinho do século IV,
com o gnosticismo que já afetava a
região do oriente-médio por volta do
primeiro século.
Tanto é fato que a formulação de
Agostinho é posterior, que as igrejas
católicas ortodoxas não reconhecem sua
formulação sobre o pecado original. A
"Orthodox Church of America", em
artigo denominado "St. Augustine &
Original Sin", publicado em seu website
(www.oca.org), afirma que, para eles, o
"pecado original" não é herdado pelo
ser humano em sua natureza, ao
contrário do que afirmam os neognósticos
agostinianos: "Contudo, o
Oeste [ie. o Catolicismo Romano]
também entende que os seres humanos
são, da mesma forma, 'culpados' do
pecado de Adão e Eva."
16
III - O Judaísmo e a Bíblia
Nem o Judaísmo nem a Bíblia ensinam
que o homem nasce com algum tipo de
contaminação por herança de sangue, ou
de semente. Na realidade, o homem
desenvolve uma natureza pecaminosa
por osmose, digamos assim. Ele vê seus
pais pecando desde o berço, recebe uma
criação imperfeita, vê o mal a todo
momento ao seu redor, e sofre tentações
desde que se entende por gente. Por essa
razão, desenvolve sua inclinação ao
mal.
Sobre isso, Alfred J. Kolatch relata no
"Livro Judaico dos Porquês":
"A doutrina do pecado original é
totalmente inaceitável para os judeus
(como o é para
segmentos cristãos como os Batistas e
Assembléias de Deus.) Os judeus crêem
que o homem entra no mundo livre do
pecado, com uma alma que é pura e
inocente e imaculada. Enquanto houve
alguns mestres judeus nos tempos
talmúdicos que criam que a morte era
uma punição trazida sobre a
humanidade em razão do pecado de
Adam, a visão predominante,
amplamente, era a de que o homem
peca porque ele não é um ser perfeito, e
não, conforme ensina o Cristianismo,
porque ele é inerentemente pecador."
Mais importante do que aquilo que o
Judaísmo tradicional ensina hoje é o
fato de que nunca, historicamente, o
Judaísmo creu que uma pessoa já nasce
contaminada por causa do pecado
original. Tal visão, como vimos, se
desenvolveu dentro do mundo católico.
A Bíblia também não ensina tal
doutrina, e diz isso claramente:
"A alma que pecar, essa morrerá; o
filho não levará a iniqüidade do pai,
nem o pai levará a iniqüidade do filho.
A justiça do justo ficará sobre ele e a
impiedade do ímpio cairá sobre ele." -
Yechezkel (Ezequiel) 18:20
O texto não poderia ser mais claro.
IV - O Ben Adam/Barnashá
Em diversas oportunidades, Yehoshua
se refere a si mesmo como "Ben Adam"
(no hebraico) ou como "Barnashá" (no
aramaico.) No hebraico, o termo
significa literalmente "filho de adão",
no aramaico, "filho do homem." Um
exemplo pode ser visto em Matitiyahu
(Mateus) 10:23:
"Quando pois vos perseguirem nesta
cidade, fugi para outra; porque em
verdade vos digo que não acabareis de
percorrer as cidades de Israel sem que
venha o Filho do homem."
No Tanach (Primeiro Testamento), o
termo sempre foi usado para se referir à
inferioridade da natureza humana (o
que, evidentemente, se enquadra
perfeitamente com o propósito de
YHWH, de "se esvair de Sua glória"),
conforme podemos ver em Iyov (Jó)
35:8:
"A tua impiedade faria mal a outro tal
como tu; e a tua justiça aproveitaria ao
filho do homem [ben Adam]"
Vemos que a expressão por si só já
seria suficiente para desbancar essa
teoria gnóstica de que Yehoshua não
teria sido um ser humano comum,
descendente de Adam. Afinal, Ele
próprio refere-se a si mesmo como
"filho de Adam." Se Ele não fosse
plenamente homem, se tivesse vindo
com algum tipo de "carne celestial",
17
como poderia referir-se a si mesmo
como "ben Adam"? Mesmo se
tomarmos a Yehoshua como sendo o
Adam Kadmon (o homem celestial), Ele
se refere a si próprio como "ben" Adam
(filho do homem.) Ou seja, uma
referência clara à Sua encarnação
enquanto homem comum.
É por isso que Rav. Sha'ul (Paulo) deixa
claro:
"Porque isto é bom e agradável diante
de Elohim nosso Salvador, que quer que
todos os homens se salvem, e venham
ao conhecimento da verdade. Porque há
um só Elohim, e um só Mediador entre
Elohim e os homens, Yehoshua
HaMashiach, homem." (Timoteus Alef/1
Timóteo 2:3-5)
Repare que Sha'ul (Paulo) fala que
Elohim é o Salvador (Mediador), mas
também se refere a Ele enquanto
homem. Fica clara a dupla-natureza de
Yehoshua nesse texto.
V - A Fragilidade da Carne
Em diversos momentos, Yehoshua
deixa clara a fragilidade de Sua carne,
algo que seria impossível se Ele viesse
apenas em aparência de carne, ou em
algum tipo de "carne celestial" (o que,
essencialmente, é o mesmo que dizer
que Ele não veio em carne, visto que
quando falamos da carne, obviamente
nos referimos à natureza humana.)
Vemos isso em Sua tentação:
"Então foi conduzido Yehoshua pela
Ruach ao deserto, para ser tentado pelo
acusador. E, tendo jejuado quarenta
dias e quarenta noites, depois teve
fome;" (Matitiyahu 4:1-2)
Ora, se Yehoshua não tivesse vindo em
carne, primeiramente não teria fome.
Em segundo lugar, a tentação de
haSatan não faria sentido algum, se Sua
carne não exibisse a mesma
possibilidade de fraqueza que todos nós
temos. Isso faria da tentação apenas um
showzinho para pregar uma peça em
haSatan – o que não faria qualquer
sentido dentro da lógica ou do propósito
de YHWH.
Vemos isso também quando Yehoshua
admite que Sua carne humana não
queria a morte:
"E, indo um pouco mais para diante,
prostrou-se sobre o seu rosto, orando e
dizendo: Meu Pai, se é possível, passe
de mim este cálice; todavia, não seja
como eu quero, mas como tu queres."
(Matitiyahu 26:34)
Novamente, o texto não faria sentido
algum se Yehoshua não tivesse vindo
em carne humana. Como poderia haver
um conflito de vontade entre Sua
Ruach, plenamente YHWH, e Sua
carne, se a mesma não fosse plenamente
humana? Fica absolutamente
incoerente.
VI - O Perigo do Gnosticismo
Fica clara a ingenuidade e
inconsistência dessa doutrina de que
Yehoshua seria apenas YHWH com
uma "aparência humana" mas sem vir
em carne humana. Mas existe uma
grande diferença entre uma doutrina ser
equivocada, e uma doutrina ser
perigosa. Onde está, afinal, o perigo de
tal doutrina?
Os principais problemas são dois:
1) Se Yehoshua não fosse, além de
YHWH, também plenamente homem,
18
não cumpriria todas as profecias
messiânicas. Assim como também não
as cumpriria se não fosse YHWH feito
carne. O ardil de haSatan está
justamente em tentar desfazer das claras
profecias que apontam para Yehoshua
HaMashiach.
2) Se Yehoshua não foi homem
comum, como poderia saber o que é
sofrer, ou ser tentado? A teoria do
pecado original nos distancia de
YHWH, podendo nos dar a idéia de que
"foi fácil para Yehoshua fazer tudo
aquilo" – dessa maneira, haSatan desfaz
do sofrimento de Yehoshua.
Vamos nos concentrar no primeiro
ponto, mostrando por meio das
profecias como Yehoshua precisava ser
100% homem.
VII - Semente de Avraham, Yitschak
e Ya'akov
"E disse Elohim: Na verdade, Sarah,
tua mulher, te dará um filho, e
chamarás o seu nome Yitschak, e com
ele estabelecerei a minha aliança, por
aliança perpétua para a sua Semente
depois dele." (Bereshit/Gênesis 17:19)
Como podemos ver no texto acima, a
promessa que YHWH dá a Avraham é a
de que a aliança se daria por meio da
semente de Avraham Avinu, e,
conseqüentemente, a semente de
Yitschak, etc.
Se Mashiach veio, como alegam os
gnósticos, "da pura semente de
YHWH", então não veio da semente dos
patriarcas. Assim sendo, a promessa de
YHWH a Avraham teria sido mentirosa,
ou Yehoshua não estaria qualificado na
condição de Mashiach.
A mesma promessa é repetida a
Ya'akov:
"Vê-lo-ei, mas não agora, contemplálo-
ei, mas não de perto; uma estrela
procederá de Ya'akov e um cetro subirá
de Israel, que ferirá os termos dos
moabitas, e destruirá todos os filhos de
Shet." (Bamidbar/Números 24:17)
VIII - Mashiach da Tribo de Yehudá
Em nosso artigo sobre "O Pai de
Yehoshua", demonstramos como a
associação tribal em Israel sempre se
deu por meio da semente, ie. da
descendência paterna. Mesmo se
admitíssemos que em um caso especial,
Mashiach seria nascido apenas do óvulo
de Miriyam (Maria), como crê o
Cristianismo tradicional, ainda assim
estaríamos longe do que alegam esses
neo-gnósticos. Eles também dizem que
o óvulo de Miriyam (Maria) era
"imundo" e que, por isso, óvulo e
semente teriam vindo diretamente de
YHWH. O problema é que, com isso,
Mashiach não tinha QUALQUER
descendência biológica do povo de
Israel. Mashiach não poderia ser
israelita, muito menos ainda pertencente
à tribo de Yehudá! Mais uma profecia
que Mashiach não poderia ter cumprido:
" O cetro não se arredará de Yehudá,
nem o legislador dentre seus pés, até
que venha o Ungido; e a ele se
congregarão os povos." (Bereshit
49:10)
Podemos entender que um anti-semita
tenha grandes anseios por dissossiar
Mashiach de Israel, ou da Casa de
Yehudá. Mas, que interesse poderia
alguém que diz seguir alguma forma de
Judaísmo ter em fazer tal alegação?
Creio que essa pergunta permanecerá
um mistério para todos nós.
19
IX - Semente de Yishai
"Porque brotará um rebento do tronco
de Yishai, e das suas raízes um renovo
frutificará." (Yeshayahu 11:1)
De forma poética, Yeshayahu nos faz
conhecer que Mashiach seria um
descendente de Yishai. Como podemos
ver, pela lógica supracitada, se
Mashiach veio de uma semente e de um
óvulo que não pertenceram à Casa de
Yishai, não cumpriu a profecia
supracitada.
X - Um Rei Das Entranhas de David
"Quando teus dias forem completos, e
vieres a dormir com teus pais, então
farei levantar depois de ti um dentre a
tua semente, o qual sairá das tuas
entranhas, e estabelecerei o Seu Reino.
Este edificará uma Casa ao Meu Nome,
e confirmarei o trono do seu reino para
sempre." (Sh'muel Beit/2 Samuel 7:12-
13)
Vemos aqui que YHWH promete a
David que um de seus descendentes
seria Rei eternamente. Mas não somente
isso, como ainda diz explicitamente que
tal descendente sairia de suas entranhas.
Isso não deixa qualquer dúvida.
O messias-gnóstico não poderia ser
nem Rei, pois o Reinado foi prometido
à semente de David, nem tampouco
cumpriu a profecia de ter vindo "das
entranhas de David."
XI - Profecia do Tanach: Mashiach
100% YHWH e 100% homem
Há uma clara profecia no Tanach que
diz que Mashiach seria tanto YHWH
quanto homem. Essa profecia-chave
para compreensão da identidade do
Mashiach é o que revela quem é o
Mashiach verdadeiro. Nem o messiasgnóstico
(que não veio em carne
humana) nem o messias-sub- deus
seriam capazes de cumprir essa
profecia, que nos identifica claramente a
identidade do verdadeiro Mashiach:
"Eis que vêm dias, diz YHWH, em que
levantarei a David um Renovo justo; e,
sendo rei, reinará e agirá sabiamente, e
praticará o juízo e a justiça na terra.
Nos seus dias Yehudá será salvo, e
Israel habitará seguro; e este será o
Seu Nome, com o qual Elohim o
chamará: YHWH Tsedekeinu."
(Yirmiyahu 23:5-6)
Vemos aqui algumas referências
claras a Mashiach:
- 100% YHWH
- 100% Homem
- Unificará as 2 Casas de Israel
- Promoverá a salvação
- Promoverá a justiça (Torá)
Não aceite imitações! Se um
personagem não se encaixa na profecia
supracitada, não pode ser declarado
Mashiach.
XII - A Origem da Doutrina
Gnóstica
Encerramos essa pequena exposição
com uma claríssima afirmação de
Yochanan, um dos emissários de
Yehoshua, sobre quem é o autor dessa
doutrina de que Yehoshua não teria
vindo com uma natureza humana/carne:
20
"Porque muitos enganadores saíram
contra Ele no mundo, os quais não
confessam que YehoshuaHaMashiach
veio em carne. Esse é o enganador, e o
falso mashiach." (Yochanan Beit/2
João 1:7)
As Escrituras não poderiam ser mais
claras! Yochanan já profetizava acerca
desses enganadores que sairiam ao
mundo promovendo a doutrina do falso
mashiach. Negar que Yehoshua veio em
carne é negar que Ele é o Mashiach de
Israel, e é negar as profecias a e Palavra
de YHWH. E, evidentemente, onde
YHWH é negado, impera aquele que é
iníquo.
XIII - Conclusão
Podemos perceber que tal doutrina é
muito mais do que simplesmente
equivocada: trata-se de um perigo real
entre nós. Se nossas conclusões sobre a
razão de tal perigo não forem
suficientes para alertar a todos, então
que pelo menos as palavras de
Yochanan não sejam ignoradas.
Uma doutrina que tem parte de suas
origens no gnosticismo tão combatido
por Yochanan, e parte na doutrina
católica do pecado original de
Agostinho de Hipona não pode ser
considerada bíblica, muito menos
saudável.
Que possamos ter a firmeza em nossos
corações sobre a identidade dAquele a
Quem temos servido. Sua identidade é
plenamente revelada em Yirmiyahu
(Jeremias) 23:5-6.
21
O que
É
salvação?
22
O Que é a Salvação?
Por James Trimm
Traduzido e Adaptado por Sha'ul
Bentsion
I – Introdução
Quantas vezes somos indagados:
"Você é salvo?" Ou quantas vezes
ouvimos falar do "plano de
salvação"? E, contudo, a verdade
impressionante é que a maioria das
pessoas que nos pergunta se
somos "salvos" ou se aproxima de
nós como o "plano de salvação"
sequer sabe o que é salvação ou
como "ser salvo." Este estudo
explicará, das próprias Escrituras, o
que a salvação real-mente é, e
como alguém pode ser "salvo."
Quando alguém te pergunta "você é
salvo?" A pergunta natural é "salvo
de quê?" "Salvar" é um verbo que
pede um objeto indireto. Contudo,
muitas pessoas que perguntam
"você é salvo?" não podem de fato
explicar o que querem dizer. De que
precisamos ser salvos? As
Escrituras, contudo, dão uma
resposta clara a essa pergunta. Na
época do nascimento do Messias,
sua mãe Miriyam (Maria), seguindo
as instruções de YHWH, dá ao
Messias o nome "Yehoshua" (a
forma masculina da palavra
hebraica para "salvação.")
Matitiyahu (Mateus) escreve desse
evento:
"ela dará à luz um filho, e ela o
chamará Yehoshua; porque ele
salvará o seu povo de todos os
seus pecados." (Mt. 1:21)
Aqui está a resposta à nossa
pergunta. O Messias veio para nos
salvar de todos os nossos pecados.
Assim, Yochanan (João) falou do
Messias, dizendo:
"No dia seguinte Yochanan viu a
Yehoshua, que vinha para ele, e
disse: Eis o Cordeiro de Elohim,
que tira o pecado do mundo."
(Yochanan 1:29)
O Messias veio nos salvar dos
nossos pecados, para remover o
pecado do mundo. É isso que a
"salvação" é, e é disso que
precisamos ser "salvos." Além
disso, esta não é uma idéia do
"Novo Testamento", esta é uma
idéia extraída diretamente do
Tanach ("Antigo Testamento"):
"Eis que a mão de YHWH não
está encolhida, para que não
possa salvar; nem agravado o
seu ouvido, para não poder ouvir.
Mas as vossas iniqüidades fazem
separação entre vós e o vosso
Elohim; e os vossos pecados
encobrem o seu rosto de vós,
para que não vos ouça."
(Yeshayahu/Isaías 59:1-2)
O homem precisa ser salvo do
pecado. Agora, analisemos por um
momento essas palavras, "salvar" e
"salvação." Essas palavras, no
português, possuem toda uma
bagagem a elas atribuída, e muita
teologia foi agregada a elas nos
últimos séculos, ao invés de fazerse
a leitura teológica a partir delas.
Como resultado, é interessante
traduzir essa mesma palavra
hebraica "yeshuá" por outras
palavras no português, que
descrevam o significado correto.
Outras possíveis traduções para
essa palavra são "livrar/livramento"
ou "resgate/resgatar." Existem duas
palavras aramaicas que são
comumente traduzidas como
"salvação" no texto aramaico do
"Novo Testamento," uma delas é
CHAYE, que significa "vida/vivificar"
e a outra é PURKANA, que vem da
23
raíz que significa "separar", e invoca
a imagem de alguém sendo
"resgatado" por ser "separado" de
uma ameaça. Neste caso,
precisamos nos separarmos do
pecado.
II - O que significa... "Pecado"
Agora que sabemos que "pecado" é
aquilo do qual o Messias veio nos
livrar (salvar), devemos entender
exatamente o que é o "pecado." Em
termpos simples, o pecado é não
observar a Torá, conforme o Tanach
("Antigo Testamento") nos diz:
"E, se alguma pessoa pecar, e
fizer, contra alguma das mitsvot
[mandamentos] de YHWH, aquilo
que não se deve fazer, ainda que
o não soubesse, contudo será ela
culpada, e levará a
suainiqüidade." (Vayicrá/Levítico
5:17) "Mas Yahu não teve cuidado
de andar com todo o seu coração
na Torá de YHWH Elohim de
Yisra'el, nem se apartou dos
pecados de Yarov'am, com que
fez pecar a Yisra'el."
(MelachimBeit/2 Reis 10:31) "Com
todo o meu coração te busquei;
não me deixes desviar das tuas
mitsvot [mandamentos.] Escondi
a tua palavra no meu coração,
para eu não pecar contra ti."
(Tehilim/Salmos 119:10-11)
Talvez a definição mais clara de
"pecado" seja dada no próprio
"Novo Testamento":
De fato, aquele porém que
comete pecado transgride a Torá,
pois todo pecado é transgressão
da Torá. (Yochanan Alef/1 João
3:4)
Em termos simples, o "pecado"
pode ser definido como
"transgressão da Torá." O Messias,
então, veio para nos resgatar
(salvar) da transgressão da Torá
(Mt. 1:21), e para "remover a
transgressão à Torá" (Jo. 1:29.) É
exatamente isso que a "salvação
bíblica é! Não confie em uma
palavra do que eu digo, examine por
você mesmo as Escrituras! Elohim
quer nos resgatar de transgredirmos
a Torá, removendo a transgressão à
Torá!
III - O Caminho da Salvação em
Romanos
Quantas vezes já ouvimos falar do
"Caminho da Salvação em
Romanos"? Contudo, uma
compreensão real do que são
"pecado" e "salvação" transforma
plenamente o entendimento do livro
de Ruhomayah/Romanos. Por
exemplo, em Ruhomayah/Romanos
6:1-2a, temos:
"Que diremos, pois? Permaneceremos
no pecado, para que
abunde a graça?
De modo nenhum..."
Significa:
"Que diremos, pois?
Permaneceremos transgredindo
a Torá, para que abunde a graça?
De modo nenhum..."
Sha'ul (Paulo) nos lembra que "o
salário do pecado é a morte' (Rom.
6:23a), e conforme o Tanach
("Antigo Testamento") atesta "a
alma que pecar, essa morrerá." (Ez.
18:4), isto é, o salário da
transgressão à Torá é a morte. Mas
ele continua:
"mas o dom gratuito de Elohim é
a vida eterna no Mashiach
Yehoshua nosso Senhor." (Rom.
6:23b)
24
Como o Messias veio para nos
salvar da transgressão à Torá, Ele
veio remover a transgressão à Torá,
e nos dar "vida."
IV - A Vida do Messias
Analisemos Ruhomayah (Romanos)
10:4. Essa é uma passagem que
também é mal compreendida.
Ela aparece na Almeida dizendo
que "Cristo é o fim da lei." A palavra
aramaica usada aqui para "fim" é
SAKEH. Por volta de 1893, quando
James Murdock S.T.D. (um cristão)
traduziu a Peshitta Aramaica para o
inglês (N. do T.: James Murdock
traduziu a Peshitta Ocidental, que é
corrigida segundo o grego, e não a
Peshitta Oriental, cujo texto é o
original, e justamente com o qual a
Peshitta Ocidental visava rivalizar,
em virtude da separação na
comunidade aramaica, parte da qual
seguiu no Catolicismo Romano), ele
traduziu essa palavra como
"objetivo." Ele anotou a palavra
original aramaica na margem e a
definiu ainda como "finalidade,
escopo, resumo." Essa palavra é
usada na literatura rabínica para
significar "contar", "somar" ou
"totalizar." No Talmud Babilônio,
essa paalvra é usada da seguinte
forma "... a SOMA dos pupilos de
um professor em uma classe
primária é de vinte e cinco." (b. Bat.
21a) O verbo-raíz desse substantivo
aramaico significa "calcular, contar,
somar" ou "buscar, esperar."
Com essa palavra aramaica, Sha'ul
(Paulo) não está dizendo que o
Messias é a DESTRUIÇÃO da Torá,
mas sim que o Messias é o objetivo,
a meta, o escopo, o resumo, a
contagem, o total, e a soma da
Torá! Sha'ul (Paulo) está dizendo
que o Messias é a Torá. O Messias
é a SOMATÓRIA da Torá. Rom
10:5 então continua, dizendo:
"Porque Moshe escreve que o
homem que pratica a justiça que
vem da Torá 'viverá por ela'. (Lev.
18:5)"
Lembre-se agora de que Sha'ul
(Paulo) acabara de dizer que o
Messias é a somatória da Torá, e
agora ele está citando a Torá para
provar que a "vida" vem da Torá!
Então, em Rom. 10:6-8, Sha'ul
(Paulo) continua, dizendo:
"E é a justiça que vem pela fé.
Assim [Moshe] diz: 'Não digas em
teu coração: Quem subirá ao céu'
(Dt. 30:12) e trará do alto ao
Mashiach? Ou: 'Quem descerá à
profundeza do She'ol e fará subir'
(Dt. 13:13) ao Mashiach dentre os
mortos? Mas que diz? 'A palavra
está perto de ti, na tua boca e no
teu coração;' (Dt. 30:14) isto é, a
palavra da fé, que pregamos."
Agora, os comentaristas cristãos
dizem que Sha'ul (Paulo) está
contrastando "a justiça que vem da
Torá" (Rom. 10:5) com "a justiça
que vem pela fé" (Rom. 10:6) para
provar que o Messias é o
"fim/destruição" da Lei, conforme
supostamente dito em Rom. 10:4.
Há vários problemas com essa
interpretação.
Para começar, já demonstramos
que o ponto de vista de Sha'ul
(Paulo) em Rom. 10:4 não é o de
que o Messias é a destruição da
Torá, mas que o Messias é o
objetivo e a somatória da Torá.
Em segundo lugar, Rom. 10:5 e
Rom. 10:6f ambos citam passagens
da Torá para provar os seus pontos.
Em terceiro lugar, esses
comentaristas distorcem
completamnete o ponto que Sha'ul
25
(Paulo) está enfatizando em Rom.
10:6-8.
Quando Sha'ul (Paulo) ensinava
aos bereanos, em Atos 17, nos é
dito que eles checavam "as
Escrituras" para ver se aquilo que
Sha'ul (Paulo) dizia podia ser
encontrado lá, e Sha'ul (Paulo)
disse que eles eram mais nobres do
que os outros que ele ensinara, por
fazerem isso. Agora, as únicas
Escrituras que eles tinham naquela
época eram as do Tanach ("Antigo
Testamento"), então os bereanos
olhavam as passagens que ele
citava no Tanach ("Antigo
Testamento") para verem se ele
estava aplicando as suas palavras
corretamente, conforme estão no
Tanach ("Antigo Testamento").
Então, sejamos bons bereanos e
analisemos a porção da Torá que
Sha'ul (Paulo) cita em Rom. 10:6-8
para vermos o que ela de fato diz,
em seu contexto, e para vermos
como Sha'ul (Paulo) a aplicou.
Sha'ul (Paulo) está citando Dt.
30:12-14. Para entendermos o
contexto, começaremos pelo
versículo 9, e estenderemos a
citação até o versículo 16:
"9 E YHWH teu Elohim te fará
prosperar em toda a obra das
tuas mãos, no fruto do teu ventre,
e no fruto dos teus animais, e no
fruto da tua terra para o teu bem;
porquanto YHWH tornará a
alegrar-se em ti para te fazer bem,
como se alegrou em teus pais,
10 Quando deres ouvidos à voz
de YHWH teu Elohim, guardando
as suas mitsvot (mandamentos) e
os seus estatutos, escritos neste
livro da Torá, quando te
converteres a YHWH teu Elohim
com todo o teu coração, e com
toda a tua alma.
11 Porque esta mitsvá
(mandamento), que hoje te
ordeno, não te é encoberto, e
tampouco está longe de ti.
12 Não está nos céus, para
dizeres: Quem subirá por nós aos
céus, que no-lo traga, e no-lo faça
ouvir, para que o cumpramos?
13 Nem tampouco está além do
mar, para dizeres: Quem passará
por nós além do mar, para que
no-lo traga, e no-lo faça ouvir,
para que o cumpramos?
14 Porque esta palavra está mui
perto de ti, na tua boca, e no teu
coração, para a cumprires.
15 Vês aqui, hoje te tenho
proposto a vida e o bem, e a
morte e o mal;
16 Porquanto te ordeno hoje que
ames a YHWH teu Elohim, que
andes nos seus caminhos, e que
guardes os seus mandamentos, e
os seus estatutos, e os seus
juízos, PARA QUE VIVAS, e te
multipliques, e YHWH teu Elohim
te abençoe na terra a qual entras
a possuir." (Dt. 30:9-16)
Agora, o primeiro, e mais
importante, ponto está em Dt.
30:12-13: É a Torá que não
precisamos fazer descer a nós.
Mas, na citação de Sha'ul (Paulo), é
o "Messias" quem não precisa ser
feito descer a nós. Sha'ul (Paulo)
está aplicando a sua lógica de que o
Messias é a somatória da Torá, a
partir de Rom. 10:4 (e assim
confirmando que estamos corretos
no nosso entendimento de SAKEH
em Rom. 10:4).
Além disso, quando Sha'ul (Paulo)
diz "A palavra está perto de ti, na
tua boca e no teu coração;' isto é, a
palavra da fé, que pregamos."
(Rom. 10:8), as Escrituras dizem
"Porque esta PALAVRA está mui
perto de ti, na tua boca, e no teu
26
coração, para a cumprires." (Dt.
30:14).
Então a "palavra de fé " em Rom.
10:8 é claramente a mesma
"palavra" de Dt. 30:14. Mas, em Dt.
30:14, essa "palavra" é
CLARAMENTE a Torá!
Em outras palavras, Rom. 10:8
pode ser entendido como "A TORÁ
está perto de ti, na tua boca e no
teu coração, a qual é a TORÁ da fé,
que pregamos."
Em quarto lugar, encontramos em
Dt. 30:15-16 um paralelo com o
significado de Lev. 18:5, que diz:
"Portanto, os meus estatutos e os
meus juízos guardareis; os quais,
observando-os o homem, viverá
por eles. Eu sou YHWH."
(Vayicrá/Levítico 18:5)
Podemos ver com clareza que
Sha'ul (Paulo) está citando essas
duas passagens em conjunto, e não
contrastando-as, porque elas
ensinam exatamente a mesma
coisa!
Finalmente, se voltarmos para Rom.
10:6, que cita Dt. 30:12, e olharmos
atentamente para a frase que Sha'ul
(Paulo) cita "quem subirá por nós
aos céus", no original hebraico de
Dt. 30:12, e se tomarmos a primeira
letra de cada palavra para
formarmos uma nova palavra (esta
é uma técnica conhecida como
"Notarikon"), então formamos a
palavra hebraica MILÁ (que pode
significar "palavra" ou "entrada" - N.
do T.: também usada para
circuncisão, figurativamente, por ser
a "entrada na aliança" realizada
pelo bebê), e se tomarmos a última
letra de cada palavra, encontramos
o Nome de YHWH. Então, ocultado
e inserido nessa frase do hebraico
está a expressão "Palavra de
YHWH"! O ponto principal de Sha'ul
(Paulo) é o de que tanto o Messias
quanto a Torá são a "Palavra de
YHWH"!
Agora, a medida que
Ruhomayah/Romanos continua,
lemos:
"9 Porque, se com a tua boca
confessares a nosso Senhor
Yehoshua, e em teu coração
creres que Elohim o ressuscitou
dentre os mortos, terás a vida;
10 pois o coração que crê nEle é
tornado justo, e a boca que O
confessa tem a vida.
11 Porque o Tanach diz: Ninguém
que nele crê será confundido.
12 Porquanto não há distinção
entre judeu e arameu; porque o
mesmo YHWH o é de todos, rico
para com todos os que o
invocam.
13 Porque: Todo aquele que
invocar o Nome de YHWH será
salvo." (Rom. 10:9-13)
Repare na progressão do
pensamento:
Ponto 1: O Messias é a somatória
da Torá (Rom. 10:4)
Ponto 2: A Torá traz vida. (Rom.
10:5-8)
"Porque Moshe escreve que o
homem que pratica a justiça que
vem da Torá 'viverá por ela.' (Lev.
18:5""...Vês aqui, hoje te tenho
proposto a VIDA e o bem, e a
morte e o mal; Porquanto te
ordenohoje que ames a YHWH
teu Elohim, que andes nos seus
caminhos, e que guardes os seus
mandamentos, e os seus
estatutos, e os seus juízos, PARA
27
QUE VIVAS..." (Dt. 30:15-16)
(Indicado por Rom. 10:6-8, que
cita Dt. 30:12-14)
Ponto 3: O Messias traz a vida
(Rom. 10:9-10)
9 Porque, se com a tua boca
confessares a nosso Senhor
Yehoshua, e em teu coração
creres que Elohim o ressuscitou
dentre os mortos, terás a VIDA;
10 pois o coração que crê nEle é
tornado justo, e a boca que O
confessa tem a VIDA. (Rom 10:9-
10)
Ponto 4: O "Nome de YHWH" traz
a vida (Rom. 10:13)
13 Porque: Todo aquele que
invocar o Nome de YHWH será
salvo." (Rom. 10:9-13, citando
Yo'el/Joel 2:32)
(Neste momento, devo acrescentar
que Sha'ul (Paulo) está claramente
escrevendo sua carta em aramaico.
No aramaico, "vida" e "salvação"
são a mesma palavra, por vezes
ambígüa, mas tanto no hebraico
quanto no grego, "vida" e "salvação"
são palavras diferentes.) Rom. 7:1-
7, traduzido do aramaico, diz:
1 Ou ignorais, irmãos (pois falo
aos que são instruídos na Torá),
que a Torá tem domínio sobre o
homem por todo o tempo que ele
vive?
2 Porque a mulher casada, pela
Torá, está ligada pela a seu
marido enquanto ele viver; mas,
se ele morrer, ela está livre do
marido pela Torá.
3 E se o marido está vivo e ela
tiver relações com outro homem,
ela se torna adúltera; mas, se ele
morrer, ela está livre pela Torá, e
assim não será adúltera caso se
case com outro marido.
Sha'ul (Paulo) faz uma ilustração a
partir da Lei Judaica (N. do T: e
também do casamento judaico.
Muitos cristãos ignoram o fato de
que o casamento judaico possui um
noivo, uma noiva e um contrato, e
que para Yisra'el, a Torá sempre foi
o contrato de casamento, então não
faria sentido a tradução cristã
convencional de que a mulher se
casou com a Lei.)
A mulher está atrelada ao marido
enquanto ele viver. Ela não pode se
casar enquanto ele for vivo (a não
ser, evidentemente, que ele se
divorcie dela), até que ele morra.
4 Assim também vós, meus
irmãos, fostes mortos [para o
pecado] pela Torá mediante o
corpo do Mashiach, para
pertencerdes a outro, àquele que
ressurgiu dentre os mortos a fim
de que demos fruto para Elohim.
Com relação à Torá, morremos com
o Messias, e somos libertos do
nosso marido anterior, O PECADO,
assim nos permitindo tornarmo-nos
noiva do Messias!
5 Pois, quando estávamos na
carne, as paixões dos pecados,
suscitadas através da Torá,
operavam em nossos membros
para darem fruto para a morte.
6 Mas agora fomos libertos por
este aspecto da Torá, havendo
morrido para aquilo em que
estávamos retidos, para
servirmos em novidade de
espírito, e não na velhice da letra.
A Torá nos permite sermos noiva ou
de YHWH, ou do pecado. Uma vez
que morremos com o Messias,
28
estamos livres do pecado, e
podemos agora nos tornarmos
noiva do Messias.
7 Que diremos então? É a Torá
pecado? De modo nenhum!
Contudo, eu não conheci o
pecado senão através da Torá;
porque eu não conheceria a
cobiça, se a Torá não dissesse:
Não cobiçarás.
Sha'ul (Paulo) está preocupado que
o leitor entenda equivocadamente a
sua ilustração como se fosse um
ensinamento de que o nosso noivo
anterior fosse a Torá, da qual
teríamos sido libertos para nos
ligarmos ao Messias. É claro que
não! - diz Paulo.
O pecado foi o nosso primeiro amor,
e nosso antigo marido, do qual a
Torá nos liberta, mas A TORÁ NÃO
É PECADO (ela simplesmente
reconhece que nos casamos ou
com o pecado ou com o Messias) e,
uma vez que A TORÁ NÃO É
PECADO, então a Torá NÃO é o
nosso antigo marido, e nós NÃO
estamos livres da Torá para nos
unirmos ao Messias. Na realidade, a
Torá é o instrumento que
justamente nos permite nos
casarmos com o Messias. Sem a
Torá, não existe casamento!
Conclusão
Então, o que é a salvação?
A salvação é ser livrado da
transgressão da Torá, e é a vida
que vem da Torá Viva, Yehoshua o
Messias.
29
Doutrina
da
Trindade
30
Origem da Doutrina da
Trindade Cristã
The New Encyclopædia Britannica diz:
“Nem a palavra Trindade, nem a
doutrina explícita, como tal, aparecem
no Novo Testamento, e nem Yahoshua
ou seus seguidores tencionaram
contradizer o Shema do Velho
Testamento, ou seja nem o Cristo nem
seus discipulos, pregaram, ou
escreveram uma só linha sobre a
trindade, mas se trata de uma doutrina
humana, vejamos a seguir:
‘Ouve, ó Israel: O Senhor, nosso
Elohym, é um só Senhor’ (Deut.
6:4).
A doutrina da trindade desenvolveu-se
gradualmente com o decorrer dos
séculos, enfrentando muitas
controvérsias. . . . Por volta do fim do
4.° século . . . a doutrina da Trindade
tomou substancialmente a forma que
desde então tem conservado.” —
(1976), Micropædia, Vol. X, p. 126. A
New Catholic Encyclopedia diz: “A
formulação de ‘um só Deus em três
Pessoas’ não foi solidamente
estabelecida, de certo não plenamente
assimilada na vida cristã e na sua
profissão de fé, antes do fim do 4.°
século. Mas, é precisamente esta
formulação que tem a primeira
reivindicação ao título o dogma da
Trindade. Entre os Pais Apostólicos,
não havia nada, nem mesmo
remotamente, que se aproximasse de tal
mentalidade ou perspectiva.” — (1967),
Vol. XIV, p. 299.
Em The Encyclopedia Americana
lemos: “O cristianismo derivou-se de
longe do judaísmo como uma sombra
torta e sem conteúdo provavél, e o
judaísmo era estritamente unitário [cria
que o Eterno é uma só pessoa]. O
caminho que levou de Jerusalém a
Nicéia dificilmente foi em linha reta. O
trinitarismo do quarto século de forma
alguma refletiu com exatidão o
primitivo ensino judaico cristão sobre a
natureza do Deus romano, criado
posteriormente, isso; foi, ao contrário,
um desvio do ensinamento da verdade
que era pregada pelos apostolos e
seguidores de Yehshua o Messias
judeu.” — (1956), Vol. XXVII, p.
294L. Segundo o Nouveau Dictionnaire
Universel: “A trindade platônica, que
em si é meramente um rearranjo de
trindades mais antigas, que remontam
aos povos anteriores, parece ser a
trindade filosófica racional de atributos
que deram origem às três hipóstases ou
pessoas divinas ensinadas pelas igrejas
cristãs. . . . O conceito deste filósofo
grego [Platão, do 4.° século AEC] sobre
a trindade divina . . . pode ser
encontrado em todas as religiões
[pagãs] antigas.” — (Paris, 1865-1870),
editado por M. Lachâtre, Vol. 2, p.
1467. trindade religiosa teve sua origem
no Egito, onde se estendeu até Roma no
ano 312 de nossa era. No Egito antigo,
os templos cultuavam uma trindade
entre o baal OSIRIS, a baalin virgem
ISIS e o filho Baal menino concebido
da virgem ISIS.
Estes templos se estendiam até Roma,
onde haviam cultos religiosos em
louvor à ISIS, mãe virgem com os seios
desnudos amamentando uma criança,
representada por uma estátua nos altares
romanos e Egípcios. No ano 312,
quando Irineu compilou o novo
testamento e implantou o cristianismo
catolico Romano, os templos de ISIS
foram saqueados e destruídos, sendo a
trindade substituída por templos
31
católicos Romanos, onde Maria, Mãe de
Iesus Christus ficou com o Trono de
ISIS, onde OSIRIS foi substituído por
Deus (substituindo YHWH), sendo
Iesus Christus o filho desta trindade que
nunca lhe pertenceu por ser espoliada
do Egito antigo, em detrimento a seus
deuses. A santíssima trindade pertence a
religião Egípcia; mas foi absorvida
pelos católicos e pelos protestantes.
Este fato se deu em função do domínio
Romano em campanhas de Guerra
contra os Egípcios! Então, baseado
neste conceito histórico e verdadeiro, é
que baseia-se em afirmar
verdadeiramente que a trindade romana
é pagã, e os catolicos roubaram do
Egito, e os protestantes estão dando
seguimento as criações e cópias
romanas.
REGISTROS
HISTÓRICOS
CONFIRMAM:
TRINDADE CELESTIAL É CRIAÇÃO DA
TRIÚNIDADE HUMANA EM ROMA.
FORMADA POR TRÊS PESSOAS:
TERTULIANO (inventou),
ATANÁSIO (defendeu) e
CONSTANTINO (decretou), [não são
três deuses, mas um só demônio que
inspirou o trio.]
Estudos claros e transparentes já foram
realizados com base exclusiva nas
escrituras, e deixam nitidamente
esclarecido a inexistência de uma
trindade na Divindade. Infelizmente as
igrejas cristãs sairam dos trilhos da
verdade e simplicidade do Evangelho e
adotou os deuses pagãos e do
cristianismo popular.
Através deste compêndio, buscamos na
História, localizar ONDE, QUANDO, e
QUEM instituiu o dogma da santíssima
trindade, em substituição ao Criador que
as escrituras ensina e a Seu único Filho.
As obras citadas ou copiadas, estão
informadas logo após a citação, para
facilitar ao leitor saber a verdadeira
origem e quais são as mesmas. O Texto
entre aspas " " são a citação, sendo que
os comentários estão sem aspas. Nas
citações, o negrito e o sublinhado não
constam nos originais.
Ao se realizar a busca para encontrar o
autor humano do herético dogma da
trindade (visto o verdadeiro autor ser
Satanás, para des-personalizar o
Eterno), descobrimos uma tríade ou
trindade satânica, formada por três
homens ao serviço do Inimigo.
Vamos aos fatos históricos:
A PATRÍSTICA E OS PADRES
DA IGREJA
"Patrística foi o nome dado ao
pensamento cristão do II ao III século,
até o começo da filosofia eclesiástica,
que vai do século IV ao século IX. Ela
recebeu esse nome (patrística) porque
representa o pensamento dos padres da
igreja, que construíram a teologia
católica" (História da Filosofia -
Padovani e Castanhola, Ed.
Melhoramentos, pg 147).
"A primeira síntese doutrinal
antecessora do credo, surgiu só no III
século, como os padres alexandrinos e
africanos: Orígenes, Tertuliano,
Gregório e Naziazeno" (Idem pág 149)
"A patrística agostiniana, no século IV,
surgiu em conseqüência da necessidade
de se defender a igreja dos ataques
arianos" (Idem pág 153)
32
A PRIMEIRA OBRA EM
DEFESA DA TRINDADE
"Tertuliano (150-230) é o criador da
língua latina cristã" (História de Roma -
Ed. Vozes,pg 371). Como criador da
língua, ele cunhou o termo trindade,
para expressar uma idéia bizarra para
dar ar de mistério a sua invencionice. A
primeira obra que cita a trindade e faz
apologia da mesma, é sua obra,
chamada de "TRATADO DE
PRAXEAM", onde "Tertuliano expõe
em linguagem vigorosa, firme e clara, a
doutrina sobre a santíssima trindade.
Desvia-se porém da ortodoxia, quando
se perde em especulações individuais"
(História de Roma - Ed. Vozes,pg
371,372).
Tertuliano lançou assim, em seu tratado,
a criação da palavra, do significado
controverso dela, e o primeiro marco da
introdução da trindade no cristianismo.
Sua obra foi muito questionada pelos
padres da época.
O PRIMEIRO CONCÍLIO
ECUMÊNICO
"Constantino resolveu convocar o I
Concílio ecumênico, isto é, universal,
da igreja. Convidou todos os bispos a se
reunirem em Nicéia e promoveu fundos
para os gastos. Compareceram 318
bispos de várias partes, mostrando como
já estava desenvolvida a igreja. No dizer
de Duran, Ário reafirmou seu conceito
de que Iesous Christus era um ser
'criado', 'divino' por participação, mas
não igual ao pai. Hábeis argumentos o
levaram a admitir que se cristo fosse
criatura e tivesse um começo, nesse
caso podia mudar, e se podia mudar,
podia passar da virtude para o vício. As
respostas foram lógicas, honestas e
lúcidas. Atanásio, o eloqüente e
belicoso, que o bispo Alexandre trouxe
com uma espada teológica tornou claro
que 'se o Cristo e o espírito santo não
eram da mesma substancia que o pai,
então o politeísmo triunfaria. Ele
(Atanásio) admitiu a dificuldade de
representar três pessoas distintas em
uma só, mas argumentou que a razão
deve-se curvar diante do mistério da
trindade." (Historia da Civilização - 3ª
Parte, "De César à Cristo", pág 361).
Atanásio temia o politeísmo e então
como meio de "defender" o
cristianismo, introduziu-o dentro o
cristianismo o politeísmo disfarçado de
monotéismo.
"Para a igreja, porém, o ponto de
'consubstanciação' contra mera
similaridade do Pai e do Filho, era vital
tanto a luz da teologia quanto da
política: se cristo não era o Criador,
toda a estrutura da igreja estaria
ameaçada e se fosse permitido aos
cristãos duvidarem desse ponto, a
confusão poderia destruir a unidade da
igreja; portanto, o seu valor como
suporte para o estado" (Historia da
Civilização - 3ª Parte, "De César à
Cristo", pág 361).
Notemos que havia mais interesses
políticos em jogos que a busca da
verdadeira doutrina bíblica.
AS DELIBERAÇÕES DO
CONCÍLIO E O CREDO
NICENO
Até o concílio de Nicéia (Ao contrário
do Sínodo, pois o sínodo é regional, e o
Concílio é mundial - mesmo que não
compareça representantes de todo
mundo) não havia uma filosofia nem
disciplina eclesiástica definida quanto à
páscoa cristã, ao repouso dominical
como culto ao Sol comum deus, e nem
tão pouco sobre o trinitarismounitarista.
No "Concílio de Nicéias, em
325, se confirmou o domingo como dia
do senhor, homenageando a
ressurreição de Cristo", "a santíssima
33
trindade como conceito de Deus, a
comemoração do natal em 25 de
dezembro", e "a páscoa no 1º domingo
de lua cheia da primavera" (Caderno
Vozes nº 50 pg 41, Editora Vozes).
Além das deliberações acima citadas,
impostas por Constantino á igreja em
Nicéia, Constantino também mandou
lavrar o credo conforme seu
entendimento, que,originalmente dizia:
" 'Creio em um Deus, o pai, todo
poderoso, que fez todas as coisas (...) e
em um só senhor, Iesus Christus, o filho
de Dious, gerado (...) mas não feito,
sendo da mesma substancia que o pai
(...) que desceu e se fez carne, se fez
homem, sofreu (...) ali desceu aos
infernos para pregar aos mortos (...)
levantou-se de novo no terceiro dia,
subiu ao céu e julgará os vivos e os
mortos (...) e também no espírito santo.'
Esse credo original é diferente do credo
hoje em uso, foi feito revisão em 362 e
em 381." (Historia da Civilização - 3ª
Parte, "De César à Cristo", pág 362).
Apesar de Constantino ter legislado na
igreja, a união da igreja e do estado
ainda não estava completamente
sacramentada. Mas desde o momento
que Constantino impôs seu credo,
perseguições começaram a se levantar
contra os que não o aceitavam.
Quando Constantino se mudou para
Bizâncio e a batizou com seu nome,
Constantinopla, "foi um duro golpe para
a igreja romana. Infelizmente, do ponto
de vista de Roma, o vitorioso era a seita
dos arianos". "Isto dividiu a igreja e
grande parte dela, no oriente, preferiu
seguir o imperador" e o seu credo.
Da época do apostolo Paulo até a época
de Constantino, os cristão foram
perseguidos por que Guardavam o
sábado, não seguia as trindades pagãs e
nem eram politeístas, não existia a
trindade cristã, não comemoravam o
natal e nem datas natalícias. Até o ano
de 303 foram decretados quatro Editos
contra os cristãos (Historia de Roma -
Editora Vozes pág 342).
A CONVERSÃO DE
CONSTANTINO E A UNIÃO DA
IGREJA COM O ESTADO
"Em 311, em um Edito inesperado, que
traz o nome de Galério Licínio e
Constantino, sustou a perseguição. O
Edito de Milão em 313 pôs fim a
perseguição dos cristãos" (idem pág
346).
"Constantino se converteu a um
cristianismo ambíguo e só foi batizado
ás portas da morte". "A iconografia, ou
ilustrações por imagens partiu de
Constantino", "que consolidou o
símbolo do peixe", e "das imagens"
(Idem pág 363).
"Apesar de Constantino ter promulgado
o credo de Nicéia" (Caderno Vozes n.
50,pg 41 - Editora Vozes) "esperou até
o fim de sua vida, quando não tinha
mais forças para pecar, para ser
batizado" (Vida Sexual dos Papas, pág
30)
"A organização e sobrevivência da
igreja requeria certas rigidez de
doutrina, e valorizou aquela unidade
fundamental da fé, que iria dar a igreja
medieval o nome de católica, isto é,
universal". "Formou por meio de
Constantino as alianças do imperador
com a fé triunfante, já tão triturada e
misturada a cultura romana". "Uma
nova civilização baseada em uma nova
religião, iria agora se reerguer das
34
ruínas de uma cultura exausta e de um
credo moribundo, começava a idade
média" (Historia da Civilização - 3ª
Parte, "De César à Cristo", pág 362).
O estado passou a se subordinar a igreja
e a igreja ao estado, impondo as crenças
em que a população poderia crer, e ter
um domíno politico mais efetivo. "Em
386, em Trier, Alemanha, os bispos
executaram Priscillian e seus seguidores
por duvidarem da trindade". "Em 550 o
imperador Justiniano matou multidões
de judeus messianicos e cristãos gentios
dissidentes para impor sua ortodoxia
cristã (Perseguições Religiosas -
Ediouro - pág 53).
Foi "em 380, o imperador Teodósio
proclama oficialmente o cristianismo
como a única religião do estado. Em 12
anos todos os outros cultos diferentes do
católico são definitivamente proibidos"
(Lado negro do Cristianismo).
Mas foi somente no governo de
Justiniano, que governou de 527 a 565,
que foi acumulada a função de Chefe de
Governo e chefe da igreja, essa união
recebeu o nome de "Cesaropapismo".
Justiniano instituiu assim o papado,
onde figurava como bispo principal e
chefe tanto do Estado quando da igreja,
ou seja o papa é o governante de Roma
como estado e é o governante de igreja
católica. Atualmente o papa Bento XVI
também acumula essas funções,
oriundas de Justiniano. (Historia Geral -
Antonio Pacheco e Pedro Bastos,pg 46).
Como podemos observar, o dogma da
trindade foi arquitetado por
TERTULIANO em seu ADVERSUS
PRAXEAM, foi defendido por
ATANÁSIO, e foi instituído por
CONSTANTINO.
CONSTANTINO não arquitetou o
dogma da santíssima trindade, mas o
implantou no seu império.
TERTULIANO INVENTOU,
ATANÁSIO DEFENDEU E
CONSTANTINO OBRIGOU OS
CRISTÃOS A ACREDITAR NESSE
DOGMA.
Essa trindade de homens, sob o
comando de Satanás, perverteu o
cristianismo primitivo, praticado pelos
judeus messianicos e cristãos gentilicos
e abriu as portas para que Justiniano, em
527, instituísse o papado e se tornasse o
primeiro papa com poderes ilimitados
no âmbito civil e religioso, sem precisar
de consultar nenhum governo para
impor seus dogmas.
AS IMPLICAÇÕES NA VIDA
PRÁTICA
Como ficou mostrado, o dogma da
santíssima trindade foi criado pelo
padre Tertuliano, que pela primeira vez
o cita em sua obra. Foi Advogado por
Atanásio (que quando apertado, alegou
que a razão deveria se curvar ao
mistério da santíssima trindade - pois
tinha o apoio de Constantino), e foi
oficialmente decretado por Constantino.
Foram feitas algumas alterações no
credo de Constantino, mas o ponto é
que Constantino também mudou outras
doutrinas cristãs e preparou o terreno
para a igreja mudar também, afastando
de vez o judaismo e apagando todos os
traços do Criador revelando aos
hebreus, nascendo assim “DEUS”e
apagando YHWH.
Dentre as principais mudanças feitas
por Constantino, destacamos:
· Substituição do Sábado para o
Domingo dia do Deus Sol;
· Instituição de comemorar o Natal em
35
25 de dezembro, nascimento do Messias
que nas escrituras apontam pra outra
data, muito diferente da data cristã
romana;
· Aplicação do dogma da santíssima
trindade, feito por Tertuliano e
defendido por Atanásio;
· Invenção do pecado original, e
conseqüente batismo de Crianças;
· Santificação de feriados religiosos, em
homenagem a pessoas e eventos;
· Santificação de pessoas que foram
perseguidas e mortas pelo império
romano, abrindo as portas para Roma
cristã adorar santos.
· Criação de intermediário entre
Dious(deus) e os homens, com a
inclusão dos padres e dos santos.
Convém salientar que Constantino foi
peça chave para a criação da igreja
católica, tanto política quando
religiosamente, e usaram a figura de
Iesous Chistus como o fundador do
cristianismo, mais uma grande mentira,
o Cristo judeu não criou nenhuma nova
religião e nem mudou seu nome para
Iesous ou Jesus, isso é o sinal da
apostasia.
E agora irmão, que faremos?
Como única referencia bíblica deste
estudo histórico sobre o dogma da
santíssima trindade, vejamos o que diz
Mateus 15: 8-9.
"Este povo honra-me com os lábios; o
seu coração, porém, está longe de mim.
Mas em vão me adoram, ensinando
doutrinas que são preceitos de homem."
Que possamos adorar ao nosso Criador,
único e mantenedor do Universo, e a
seu filho primogênito, Yehoshua o
Messias, mantendo a comunhão com a
verdade. Não três deuses, mas um
Senhor e seu filho unigênito. Que
deixemos de lado esse deus trindade,
criado por uma trindade de homens -
Tertuliano, Atanásio e Constantino - e
nos firmamos em YHWH vivo.
Jeremias 23
1 Ai dos pastores que destroem e
dispersam as ovelhas do meu
pasto, diz o YHWH.
2 Portanto assim diz YHWH o
Senhor de Israel, contra os
pastores que apascentam o meu
povo: Vós dispersastes as minhas
ovelhas, e as afugentastes, e não
as visitastes; eis que visitarei
sobre vós a maldade das vossas
ações, diz YHWH.
3 E eu mesmo recolherei o
restante das minhas ovelhas, de
todas as terras para onde as tiver
afugentado, e as farei voltar aos
seus apriscos; e frutificarão, e se
multiplicarão.
4 E levantarei sobre elas pastores
que as apascentem, e nunca mais
temerão, nem se assombrarão, e
nem uma delas faltará, diz o
Senhor
5 Eis que vêm dias, diz YHWH,
em que levantarei a Davi um
Renovo justo; e, sendo rei, reinará
e agirá sabiamente, e praticará o
juízo e a justiça na terra.
6 Nos seus dias Judá será salvo, e
Yisrael habitará seguro; e este será
o seu nome, com o qual Senhor o
chamará: YHWH JUSTIÇA
NOSSA.
36
7 Portanto, eis que vêm dias, diz
YHWH, em que nunca mais dirão:
Vive o Senhor, que fez subir os
filhos de Israel da terra do Egito;
8 Mas: Vive o Senhor, que fez
subir, e que trouxe a geração da
casa de Israel da terra do norte, e
de todas as terras para onde os
tinha arrojado; e habitarão na sua
terra.
Falsos profetas
9 Quanto aos profetas, já o meu
coração está quebrantado dentro
de mim; todos os meus ossos
estremecem; sou como um
homem embriagado, e como um
homem vencido de vinho, por
causa do Senhor, e por causa das
suas santas palavras.
10 Porque a terra está cheia de
adúlteros, e a terra chora por causa
da maldição; os pastos do deserto
se secam; porque a sua carreira é
má, e a sua força não é reta.
11 Porque tanto o profeta, como o
sacerdote, estão contaminados; até
na minha casa achei a sua
maldade, diz YHWH.
12 Portanto o seu caminho lhes
será como lugares escorregadios
na escuridão; serão empurrados, e
cairão nele; porque trarei sobre
eles mal, no ano da sua visitação,
diz YHWH.
13 Nos profetas de Samaria bem
vi loucura; profetizavam da parte
de Baal, e faziam errar o meu
povo Israel.
14 Mas nos profetas de Jerusalém
vejo uma coisa horrenda:
cometem adultérios, e andam com
falsidade, e fortalecem as mãos
dos malfeitores, para que não se
convertam da sua maldade; eles
têm-se tornado para mim como
Sodoma, e os seus moradores
como Gomorra.
15 Portanto assim diz o Senhor
dos Exércitos acerca dos profetas:
Eis que lhes darei a comer losna, e
lhes farei beber águas de fel;
porque dos profetas de Jerusalém
saiu a contaminação sobre toda a
terra.
16 Assim diz o Senhor dos
Exércitos: Não deis ouvidos às
palavras dos profetas, que entre
vós profetizam; fazem-vos
desvanecer; falam da visão do seu
coração, não da boca de YHWH.
17 Dizem continuamente aos que
me desprezam: O Senhor disse:
Paz tereis; e a qualquer que anda
segundo a dureza do seu coração,
dizem: Não virá mal sobre vós.
18 Porque, quem esteve no
conselho de YHWH, e viu, e
ouviu a sua palavra? Quem esteve
atento à sua palavra, e ouviu?
19 Eis que saiu com indignação a
tempestade do Senhor; e uma
tempestade penosa cairá
cruelmente sobre a cabeça dos
ímpios.
20 Não se desviará a ira de
YHWH, até que execute e cumpra
os desígnios do seu coração; nos
últimos dias entendereis isso
claramente.
21 Não mandei esses profetas,
contudo eles foram correndo; não
lhes falei, contudo eles
profetizaram.
22 Mas, se estivessem estado no
meu conselho, então teriam feito o
37
meu povo ouvir as minhas
palavras, e o teriam feito voltar do
seu mau caminho, e da maldade
das suas ações.
23 Porventura sou eu Senhor de
perto, diz YHWH, e não também
teu Senhor de longe?
24 Esconder-se-ia alguém em
esconderijos, de modo que eu não
o veja? diz YHWH. Porventura
não encho eu os céus e a terra? diz
YHWH.
25 Tenho ouvido o que dizem
aqueles profetas, profetizando
mentiras em meu nome, dizendo:
Sonhei, sonhei.
26 Até quando sucederá isso no
coração dos profetas que
profetizam mentiras, e que só
profetizam do engano do seu
coração?
27 Os quais cuidam fazer com que
o meu povo se esqueça do meu
nome pelos seus sonhos que cada
um conta ao seu próximo, assim
como seus pais se esqueceram do
meu nome por causa de Baal.
28 O profeta que tem um sonho
conte o sonho; e aquele que tem a
minha palavra, fale a minha
palavra com verdade. Que tem a
palha com o trigo? diz YHWH.
29 Porventura a minha palavra
não é como o fogo, diz o YHWH,
e como um martelo que esmiuça a
pedra?
30 Portanto, eis que eu sou contra
os profetas, diz YHWH, que
furtam as minhas palavras, cada
um ao seu próximo.
31 Eis que eu sou contra os
profetas, diz YHWH, que usam
de sua própria linguagem, e
dizem: Ele disse.
32 Eis que eu sou contra os que
profetizam sonhos mentirosos, diz
YHWH, e os contam, e fazem
errar o meu povo com as suas
mentiras e com as suas
leviandades; pois eu não os enviei,
nem lhes dei ordem; e não
trouxeram proveito algum a este
povo, diz YHWH.
33 Quando, pois, te perguntar este
povo, ou qualquer profeta, ou
sacerdote, dizendo: Qual é o peso
de YHWH? Então lhe dirás: Este
é o peso: Que vos deixarei, diz o
YHWH.
34 E, quanto ao profeta, e ao
sacerdote, e ao povo, que disser:
Peso do YHWH, eu castigarei o
tal homem e a sua casa.
35 Assim direis, cada um ao seu
próximo, e cada um ao seu irmão:
Que respondeu YHWH? e que
falou YHWH?
36 Mas nunca mais vos lembrareis
do peso de YHWH; porque a cada
um lhe servirá de peso a sua
própria palavra; pois torceis as
palavras do Deus vivo, do YHWH
dos Exércitos, o nosso Deus.
37 Assim dirás ao profeta: Que te
respondeu YHWH, e que falou
YHWH?
38 Mas, porque dizeis: Peso de
YHWH; assim o diz YHWH:
Porque dizeis esta palavra: Peso
de YHWH, havendo-vos
ordenado, dizendo: Não direis:
Peso de YHWH.

O que é Iniquidade - Anomia? O fardo dos fariseus era a “Lei de Elohim”!?

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