terça-feira, 24 de maio de 2011

PAGANISMO CRISTÃO

O peixe simboliza o signo de Peixes e também o legendário Rei da Babilônia, Nimrod, que era descrito como um peixe. A pomba simboliza a parceira dele, a Rainha Semiramis, e isto é mais simbolismo reverso. Enquanto a pomba significa paz para a maioria das pessoas, simboliza morte e destruição para a Irmandade. Essas reversões permitem que eles usem seus símbolos em público de uma maneira que ninguém entenda. O Sinn Fein, o braço político do IRA na Irlanda do Norte, tem uma pomba como seu símbolo por esta razão.

A Pomba

Os romanos adoravam uma deidade que eles chamavam de Vênus Columba, Vênus a Pomba. Vênus e pomba são associados com a Rainha Semiramis na Babilônia. A palavra pomba em francês ainda hoje é Colombe. Columba também é uma deusa "Aphrodite" que simboliza o negativo, morte e destruição, aspectos da energia feminina.


A Cruz Maltesa

A cruz alargada ou Maltesa foi achada em cavernas nas antigas terras Fenícias da Cappadocia, agora Turquia, datando pelo menos muitos milhares de anos antes da ocupação Fenícia e se tornou a cruz dos Cavaleiros Hospitaller de St John de Jerusalém (Cavaleiros de Malta), dos Cavaleiros Templários, e dos Nazistas.
Eu sou sua Grande-Mãe, ÍSIS


Ísis, ou Aset, da mitologia egípcia foi a mulher de Osíris, filha do deus da terra, Geb ou Gueb, e da deusa ou rainha do céu ou deusa dos mares e polularmente conhecida como mae de deus


Conhecida como a divina mãe e esposa de Osiris, mãe de Horus; Isis é uma das quatro grandes Deusas protetoras (Bast, Nephytes e Hathor) guardiã de túmulos e urnas mortuárias. Isis é irmã de Nephytes com quem atuava em conjunto como carpidora divina para o morto, e divinamente é representada pela Cruz .No ultimo período Pilasse foi seu principal centro de culto. Ela é conhecida também com Rainha do Céu (similarmente a Astarte) e rege sobre todos os assuntos que concernem a vida, a maternidade e a bruxaria.(curanderismos)
tambem conhecida como grande Diana dos efésios.


o culto à deusa Diana, tão popular na região da Ásia Menor, nos primórdios da Era Cristã. Como podemos conferir, qualquer semelhança com os cultos modernos às chamadas “Nossas Senhoras” não é mera coincidência, mas perpetuação de uma milenar tradição de culto a deusas, hoje disfarçada com matriz cristã. E não estamos falando de uma pequena seita obscura, existente em algum povo atrasado em um país exótico, mas de uma religião que possui milhões de adeptos, com uma força de devoção que chega à beira da loucura: o “marianismo”. culto a maria
ou a imanja ou a fatima dos mulculmanos e outros nomes em outra culturas e o MESMO SER DEMONIACO.
No Ocidente, algumas acabaram associadas à Virgem Maria, mãe do Deus dos cristãos, outras se transformaram em santas... Nos primeiros séculos cristãos, Ísis passou a ser identificada com Maria”. O historiador Will Durant em sua História da Civilização diz: “O povo adorava-a (Isis) com especial ternura e erguia-lhe imagens, consideravam-na Mãe de Deus; seus tonsurados sacerdotes exaltavam-na em sonoros cantos...e mostravam-na num estábulo, amamentando um bebê miraculosamente concebido...Os primitivos cristãos muitas vezes se curvavam diante das estátuas de Ísis com o pequeno Hórus ao seio, vendo nelas outra forma do velho e nobre mito pelo qual a mulher , criando todas as coisas, tornou-se por fim a Mãe de Deus

No Brasil, a chamada “Senhora Aparecida” possui traços raciais negros e seu culto está muito ligado à cultura afro. Seu santuário, na cidade de Aparecida, chega a receber 6,5 milhões de visitantes por ano. Em Portugal, a deusa Maria, conhecida como “Senhora de Fátima”, assume características raciais européias, bem como a “Senhora de Lourdes”, na França. Elas recebem, respectivamente, cerca de 4,2 milhões e 5,5 milhões de visitas por ano. Entre outras divindades nacionais, ainda podemos citar a “Senhora de Guadalupe”, no México, e a “Senhora da Estrela da Manhã”, no Japão.

Não é óbvio presumirmos que as antigas divindades tutelares reverenciadas no passado apenas mudaram de nome? Diana para os efésios, Nun para os ninivitas, Ishtar para os babilônios, Kali para os hindus e, assim, continuam sendo cultuadas por meio de um cristianismo

Curiosa é a descrição da deusa Diana feita por R.N. Champlin. Esse renomado teólogo diz que a deusa Diana e a deusa Maria se confundem, o que torna difícil encontrar a diferença entre a “Diana dos efésios” e a “Maria dos efésios”. Em 431 d.C., a idolatria tornava a entrar pela porta de onde saíra: “Em Éfeso ela recebeu as mais altas honrarias. De acordo com uma inscrição existente no local, ela trazia estes títulos: Grande Mãe da Natureza, Patrocinadora dos Banquetes, Protetora dos Suplicantes, Governanta, Santíssima, Nossa Senhora, Rainha, a Grande, Primeira Líder, Ouvidora...” Mitra - conhecido como

deus de salvação, distribuidor de energia vital, soberano dos exércitos, chamado de deus ou de Sol invicto (Sol invictus). Associado ao deus do Tempo infinito, ele se encontra na origem do universo dos vivos e o dirige. o primeiro ser vivo, cujo sangue disperso fará nascer os vegetais e os animais; era cultualdo na epoca romana largamente pelos soldados romanos largamente pelo imperio
romano , tambem cultuado pelos gregos
data de nacimento 25 de dezembro

O rito principal era um banquete ritual, que aparentemente tinha algumas semelhanças com a eucaristia do cristianismo. Segundo Justino, os alimentos oferecidos no banquete eram o pão e a água, mas alguns achados arqueológicos revelaram que se tratava de pão e vinho. Esta cerimónia era realizada na parte central do mithreum, onde existiam dois bancos onde os participantes se deitavam, conforme o costume romano de comer deitado

Um dos mithraeum mais destacados, que conserva o altar e os bancos de pedra, foi construído por debaixo de uma casa romana e sobrevive na cripta sobre a qual se contruiu a Basílica de S. Clemente em Roma.
As estátuas dos "deuses" de Pânteon são agora encontrados no Museu do Vaticano, com a excepção da grande estátua de Júpiter que foi modificada com um novo título e assentada num trono na Basílica de São Pedro em Roma. Milhares de peregrinos beijam os pés de Júpiter pensando que seja a estátua de Pedro.
Seguindo a conquista da Mesopotâmia pelos Persas, o sacerdócio babilónico se deslocou para Pérgamo na Ásia Menor. Construíram templos nas acrópoles de Pérgamo em honra ao deus Grego Pânteon, mas continuaram a adorar o misterioso deus Babilónico sob o nome de Saturnus.
Os mistérios de Babilónia foram preservados no templo de Zeus em Pérgamo e


transferidos a Roma em 133 A. C. A penetração da religião de Babilónia se tornou tão generalizada que Roma foi chamada de "A Nova Babilónia." espalhada pelo mundo ,

em troca da pompa e orgulho dos sacerdotes e governadores pagãos; e em lugar das ordenanças-mitvot de D-us colocou teorias e tradições humanas. Progredia rapidamente a obra de corrupção afastando se da Torah . O paganismo, conquanto parecesse suplantado, tornou-se o vencedor.
O seu "espírito" domina a igreja. As suas doutrinas, cerimónias e superstições incorporaram-se na fé e no culto dos seguidores de MASHIACH, pois os gentios ou seja os crist~aos se afastaram das raizes judaicas da fe messianica e dos judeus e Israel

O egípcio deus-sol Osiris e mais tarde Serapis, deus da morte, era comido em forma de uma hóstia circular, um símbolo do sol. O deus sol dos Persas Mitra e o Attis Romano eram adorados e comidos em forma de uma hóstia. O sumo (suco) de uva era pensado ser o sangue de Bacchus, deus do vinho e rebeldia. A missa Romana teve sua origem, não na comunhão dos crentes da judeia ou seja no kidish HASHEM , mas nos ritos iniciados nos mistérios antigos da religião pelo qual se envolviam a si próprios nos cultos à fertilidade e no mistério das cerimonias Babilónicas.

Alcançou a sua máxima expansão geográfica nos séculos III e IV d.C, tendo se tornado um forte concorrente do cristianismo. O mitraísmo recebeu particular aderência dos soldados romanos.

A doutrina da "transubstanciação" ou seja, o "poder mágico" que torna a hóstia no corpo de Cristo literalmente, teve sua origem em Babilónia. A sigla encontrada em muitas hóstias católicas lê-se, I. H. S. o que para um cristão significa Iesus Hominum Salvator, Jesus Salvador do Homem. Contudo as mesmas siglas são encontradas em Babilónia e Egipto, por exemplo, como leria um adorador de Isis que vivesse em Roma?
(na época dos imperadores haviam inúmeros adoradores de Isis em Roma) "Isis, Horus,


O culto de Mitra simboliza a regeneração física e psíquica pela energia do sangue, em seguida pela energia solar, e, por fim, pela energia divina.


Cruz Copta (Egipto Etiópia), adoptada do paganismo pela Igreja primitiva Copta.

Cruz egípcia (ankh), símbolo da vida que vem do sol. ?


Fleur-de-lis (Flor de Lis) era usada na cabeça de Isis, deusa da fertilidade do Egipto. Usada também na Tiara do neo-assírio deus com asas (721-705). Muito usada nos desenhos arquitectónicos, roupas e estátuas católicas. Lúcifer é uma palavra latina que significa portador da luz, ou aquele que traz a luz onde ela se faz necessária. Por isso mesmo foi associado ao planeta Vênus, a "estrela matutina" que aparece ao horizonte antes do nascer do Sol.

A confusão começou quando fizeram a versão popular da Bíblia, a chamada Vulgata Romana. Foi feita a mando do Papa por Jerônimo, por volta de 400 d.C, para fazer uma versão simplificada, vulgar e em latim para o povão poder ler. Pela propria definição, não é a bíblia original.

Lúcifer foi o nome usado na tradução da palavra hebraica hêlîl (como era chamado o planeta Vênus), que aparece em Isaías 14:12. Daí para associar Lúcifer aos anjos caídos foi um passo. Ele também foi associado a Samael (o anjo da morte, adversário de Michael), marido de Lilith e líder dos anjos que foram banidos.

A palavra "Diabo" deriva do grego diabolos, que significa o acusador ou agressor. É o equivalente a Satan, que no hebraico significa simplesmente adversário, o que testa. Já em sânscrito Satana quer dizer Causar a queda ou desabamento. "Belzebu" veio do nome do Deus babilônico Baal Zebub, que significa Senhor das moscas. Não por acaso, os babilônios eram inimigos dos Judeus, que consideravam seus deuses demoníacos. Já a descrição do "capeta" (vermelho, com asas e chifres) é criação de Dante Alighieri, na sua Divina Comédia (pág. 121).

A idéia de seres muito avançados que, seja por punição ou por vontade própria são os fundadores da humanidade está bem presente na nossa História. Na lenda (se é que é lenda) da Atlântida; na expulsão do Paraíso e o aparecimento dos gigantes, em Gênesis; Nos anjos Veladores que vieram à Terra para ensinar a vida perfeita e se deixaram seduzir pelas mulheres da Terra, no Livro de Enoque; Nas lendas mexicanas, gregas, japonesas, e nepalesas; Na tradição hindu, revelada por Blavatsky em A doutrina secreta; e nos escritos babilônicos e sumérios.

OBS: Em todas as outras tradições vemos deuses que desceram à Terra, menos no Livro de Enoque. Claro, afinal, como pode uma lenda judia tratar da guerra de deuses se só há um Deus? Então substituíram os deuses por anjos. E o tal anjo jamais poderia se chamar Lúcifer, pois foi escrito em hebraico (Lúcifer é latiBolo de aniversário
PARECE ter surgido na Grécia antiga, em homenagem à deusa da caça, Ártemis, que era reverenciada no dia 6 de todos os meses. Acredita-se que as velas representavam o luar. Segundo a mitologia, era a forma pela qual Ártemis protegia a Terra. O costume permaneceu restrito à Grécia até o século XIII, quando surgiu na Alemanha ( O QUE FAZEMOS NOS DIAS DE HJ). Os camponeses alemães inventaram a moda da Kinderfeste (festa infantil), que começava ao raiar do dia, quando as velas eram acesas e a criança acordada com a chegada do bolo. Havia sempre uma vela a mais do que a idade da criança, que significava a luz da vida. O aniversariante devia apagar as velinhas de uma vez só, fazendo um pedido, que só se realizaria se permanecesse em segredo.m). Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda.

Ishtar é a deusa dos acádios, herança dos seus antecessores sumérios, cognata da deusa Asterote dos filisteus, de Isis dos egipcios, Inanna dos sumérios e da Astarte dos Gregos. Mais tarde esta deusa foi assumida também na mitologia Nórdica como Easter - a deusa da fertilidade e da primavera.

Esta deusa era irmã gémea de Shamash e filha do importante deus lua - Sin.

Esta deusa é representada pelo planeta Vénus.

Considerados uma das maravilhas do mundo, os Portões de Ishtar, na Babilónia, foram transportados para um museu na Europa -Museu de Berlim. Uma réplica encontra-se no Iraque.

Todo o culto aos deuses é feito através de rituais. Ishtar tinha alguns rituais de carater sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.

Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milénio depois de cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de pascoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, na altura do equinocio da primavera. Shalom amados foristas !!!

Vcs conhecem a origem dos nomes dos dias da semana ?

Por que os dias da semana tem "feira" no nome ?

"Feira" vem de feria, que, em latim, significa descanso.

O termo passou a ser empregado no ano de 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar. Mas espera aí: se féria é dia de descanso, por que se usa "feira" apenas nos dias úteis ? Isso acontece porque, no início, a ordem do bispo valia apenas para os dias da semana santa (aquela que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no francês e no italiano, os deuses continuam batendo ponto dia após dia. As única exceções assumidas pelos portugueses - e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na semana santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicius, o "dia do Senhor". Desde 321 os calendários ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que D'us havoa criado a terra em seis dias e descançado no sétimo e, ao que tudo indica, os babailônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.

Espanhol:
Domingo = Dia do Senhor
Lunes = Dia da Lua
Martes = Dia de Marte
Miércoles = Dia de Mercúrio
Jueves = Dia de Júpter
Vierne = Dia de Vênus
Sábado = Dia do Shabbat

Sueco:
Söndag = Dia do Sol
Mandag = Dia da Lua
Tisdag = Dia de Tyr, deus nórdico da guerra
Onsdag = Dia de Woden ou Odin, deus supremo dos nórdicos e pai de Tyr
Torsdag = Dia de Thor, deus nórdico do trovão
Fredag = Dia de Freyja, mulher de Woden e deusa da beleza
Lördag = Dia do Banho (!!!!!)

Alemão:
Sonntag = Dia do Sol
Montag = Dia da Lua
Dienstag = Dia de Tyr
Mittwoch = Média semana
Donnerstag = Dia do trovão
Freitag = Dia de Freyja
Samstag = Dia do Shabbat

Inglês:Sunday = Dia do Sol
Monday = Dia da Lua
Tuesday = Dia de Tyr
Wednesday = Dia de Woden
Thursday = Dia de Thor
Friday = Dia de Freyja
Saturday = Dia de Saturno

Fonte: Revista Mundo Estranho.


Algumas coisas precisam ser ajustadas, mas o texto é bom...


Shalom !!!!! ensina às crianças o caminho por onde andar e quando forem velhas não se desviarão dele..."
"Eu vos digo que qualquer que escandalizar um desses pequeninos melhor seria que se amarrasse uma pedra de mó no pescoço e se jogasse ao mar".....

Mentirinha ou mentirona?
Está na hora de salvarmos nossas crianças dessas mentiras todas...
Será que temos o direito de fechar os olhos para a realidade e deixar nossas crianças conviverem com papai noel, ceias,árvores de natal, "espírito natalino''?
É realmente difícil romper com tradições...mas já rompemos com tantas....
Vc levaria seu filho para uma festa dedicada ao deus sol? faria as vezes de um idolo católico usando o seu artifício de trazer presentes?
Que tal sermos Luz de uma vez por todas?
Nossas crianças pedem socorro.....

Este artigo foi retirado da página principal do UOL. Não foi retirado de site religioso.
Shalom!




A verdadeira história do Natal
A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz
Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi


Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. "O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.



Solstício cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. "Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. "Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.



Nasce o Papai Noel

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, "profissional". Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.



Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ's mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.



Tio Patinhas

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal da Xuxa, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

O NOME JESUS E SUA ORIGEM ANT-SEMITA

4.1. A Septuaginta, tradução dos livros do Antigo Testamento do hebraico para o grego, feita no terceiro século antes de Cristo, tornou os escritos bíblicos acessíveis não só aos judeus da diáspora -- que viviam fora de Israel e já não falavam nem entendiam o hebraico nem o aramaico --, mas também a todos os cidadãos do mundo greco-romano de então. Por outro lado, diminuiu a força dos nomes bíblicos, porque, pela transliteração, retirou deles o poder de seu significado.As genealogias, por exemplo, perderam toda a sua importância, a ponto de muitos de nós, hoje, fazermos apenas uma leitura superficial delas, ou mesmo saltá-las, quando realizamos o chamado Ano Bíblico. Mas veja que jóias preciosas podem ser encontradas em listas de nomes que não parecem ter importância alguma:Na genealogia de Adão a Noé, que encontramos em Gênesis 5, cada nome tem um significado e a seqüência destes nomes constitui uma profecia incrivelmente minuciosa acerca da Salvação Divina.
Adão = Homem, feito de barro
Sete = é apontado como
Enos = mortal
Cainã = triste e infeliz
Maalalel = o Deus bendito
Jarede = irá descer
Enoque = ensinar
Metusalém = em sua morte irá trazer
Lameque = aos desesperados
Noé = conforto e descanso. Quando você lê o significado desses nomes, você descobre que eles formam a seguinte frase: "O homem, feito de barro, é pontado como mortal, triste e infeliz. O Deus bendito irá descer e ensina e, em sua morte, irá trazer aos desesperados, conforto e descanso." O Evangelho em uma genealogia! Essa preciosidade foi descoberta por uma judia chamada Sharon Allen. Quando percebeu essa mensagem divina oculta numa genealogia, ela imediatamente se converteu ao cristianismo e aceitou Yehoshua como o Messias prometido e seu Salvador pessoal. 4.2. A transliteração do nome Yehoshua (reduzida para "Yeshua") ou Josué, para  (Iesous, em grego), embora já fosse comum no terceiro século antes de Cristo, permitiu que o nome Iesous fosse ridicularizado, uma vez que sua sonoridade da palavra em grego associada ao significado hebraico de suas sílabas possibilitava o trocadilho Iê (Deus)+Sus (Cavalo). Os romanos não faziam diferença entre judeus e cristãos. Para eles, o cristianismo era apenas uma ramificação do judaísmo. Por isso, para ridicularizar os cristãos, faziam piada com eles, afirmando que adoravam a um deus-cavalo! Como evidência disto, podemos citar a inscrição de zombaria contra um cristão chamado Alexamenos, que viveu no segundo século. Foi encontrada em 1857, na cidade de Roma, no muro de um dos palácios dos Césares na colina Palatina.
Essa caricatura maldita mostra um homem ajoelhado diante de uma cruz, em que se vê alguém com cabeça de cavalo (burro ou asno) crucificado! E logo abaixo, a frase: "Alexamenos adora o seu deus!"
Os romanos, que, segundo os historiadores, zombavam dos judeus, dizendo que haviam fugido do Egito seguindo um burrico de nome Moisés, agora ridicularizavam também os cristãos, afirmando que adoravam a um deus, metade homem, metade cavalo, que morreu crucificado.A calúnia da onolatria ou culto-ao-asno, atribuída por Tácito e outros escritores aos judeus foi assim trasferida posteriormente aos cristãos (Tac., I, v, 3, 4; Tert., Apol., xvi; "Ad nationes", I, 14).Tertuliano conta que, por volta do ano 197, um judeu apóstata desfilou pelas ruas de Cartago carregando um boneco, com orelhas e cascos de burro, vestido com um roupão. E ele dizia que aquela monstruosidade era o Deus Christianorum Onocoetes (o deus dos cristãos, gerado por um burro.) "E as pessoas acreditavam na infâmia desse judeu", diz Tertuliano.4.3. Zombarias desse tipo somadas a medidas repressivas contra o cristianismo por conta de sua associação com o judaísmo levaram cristãos do primeiro e segundo séculos a trocar definitivamente o nome Yehoshua com toda a sua significação pelo equivalente greco-latino ou Iesus.Como revela o pesquisador Samuele Bacchiocchi, as freqüentes revoltas judaicas que explodiram em muitas partes do império, a partir do ano 66, provocadas pelo ressurgimento de suas expectativas messiânicas, levaram o governo romano a impor graves medidas repressivas de natureza militar, política e fiscal, contra os judeus."Essas medidas repressivas foram intensamente sentidas em Roma, conforme indicam comentários antijudaicos sarcásticos de escritores como Sêneca (morto em 65 AD), Pérsio (34-62 AD), Petrônio (ca. 66 AD), Quintiliano (ca. 35-100 A.D ), Marcial (ca. 40-104 AD ), Plutarco (ca. 46-119 AD), Juvenal (125 AD) e Tácito (ca. 55-120 AD), todos eles habitantes de Roma na maior parte da vida profissional," informa Bacchiocchi. Esses homens zombavam dos judeus racial e culturalmente, citando a observância do sábado e a circuncisão como exemplos de desprezíveis superstições, e, como já vimos, por causa também do suposto culto judaico-cristão a um deus-cavalo, ou deus-asno.As medidas repressivas antijudaicas atingiram seu clímax durante o reinado do Imperiador Adriano, que foi do ano 117 a 138. "Após três anos de sangrentas lutas (132-135 AD), a fim de esmagar a segunda grande rebelião judaica palestina — chamada segundo o seu líder, a revolta de Barcocheba — o Imperador Adriano em 135 AD adotou as medidas mais repressivas contra os judeus. Ele não só destruiu a cidade de Jerusalém e proibiu que os judeus entrassem na cidade, como também pôs fora da lei categoricamente a prática da religião judaica em geral", conta Bacchiocchi."Para evitar a repressiva legislação romana antijudaica, muitos cristãos seguiram a liderança do bispo de Roma em mudar o tempo e o modo de observar as duas instituições associadas ao judaísmo, ou seja, o sábado e a Páscoa. O sábado foi mudado para o domingo, e a Páscoa para o Domingo de Páscoa." Além disso, gradualmente foi também abandonado o uso do nome hebraico Yehoshua para referir-se ao Salvador. "O que facilitou essas mudanças históricas foi o desenvolvimento na época de uma teologia 'cristã' de desprezo pelos judeus. Todo um corpo de literatura cristã Adversus Judaeos ('Contra todos os judeus') começou a aparecer nesse tempo. Seguindo o rumo de escritores pagãos, autores cristãos desenvolveram uma teologia 'cristã' de separação dos judeus e desprezo a eles", esclarece Bacchiocchi.As motivações antijudaicas são claramente expressas por Constantino em sua carta aos bispos cristãos no Concílio de Nicéia (325 AD), revela Bacchiocchi. Nesse documento, "o Imperador insta todos os cristãos a seguirem o exemplo da Igreja de Roma por adotar o Domingo de Páscoa, porque, escreveu ele, 'não devemos portanto ter nada em comum com os judeus, pois o Salvador nos mostrou outro caminho. ... Ao unanimemente adotarmos esta maneira desejamos, queridíssimos irmãos, separar-nos da detestável companhia dos judeus'."A adoção definitiva no nome Iesous (grego) ou Iesus (latim) em substituição ao hebraico Yehoshua resulta, portanto, da mesma apostasia que deu origem à observância do domingo em lugar do sábado. 4.4. O uso do nome Jesus de maneira exclusiva pela Igreja Cristã revela uma tentativa de ruptura de nossos laços com o judaísmo. É como se prentendêssemos que o Novo Testamento nada tenha a ver com o Antigo Testamento, uma tentativa de descontinuidade do Plano da Salvação, que se desenvolve desde a queda no Éden.
Continua.

O que é Iniquidade - Anomia? O fardo dos fariseus era a “Lei de Elohim”!?

O Eterno sabia _ através da Sua Onisciência, Onipresença e Onipotência _ que o inimigo de nossas almas se utilizaria de grupos que viriam ap...